quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Enlaces do Passado - 16º Capitulo - " Amo-te e sempre te amarei ... " ( Parte II )





            Depois de Leonor sair Rúben deixou-se escorregar pela parede da cozinha até sentir o chão frio causado pela tijoleira preta que ele albergava. Sentia-se sozinho, sentia-se abandonado de novo. Sentia que deixou a Leonor fugir novamente, mas desta vez fugiu mesmo por entre os seus dedos. Mas ele nada podia fazer, isso era um facto.

            Ser pai … nem isso lhe parecia tão mau como perder a única razão do seu sorrir. Imaginava-se a ter filhos com a Leonor, a vê-la com aquela barriguinha tão fofa que sempre falaram noutros tempos, tempos esses em que reinava a felicidade e a amizade. Esse era o seu sonho, construir uma família com aquela que lhe completava não só o coração como também a alma.

            Mas agora, agora isso não era possível. Tinha na sala uma mulher que dentro de si transportava um filho seu, não um filho feito com amor, pois isso ele somente conseguia fazer com Leonor, mas não deixava de ser um filho, o seu filho. Pensou nas palavras que Leonor lhe dissera antes de sair, não só de sua casa, mas certamente de sua vida, “Rúben, entende que eu sei como é criar filhos sem ter o pai por perto e não quero que a Sofia passe pelo mesmo. Aquele bebé merece ter um pai presente, a Sofia merece que o pai do filho esteja presente.” Ela tinha razão, aquele ser que daqui a algum tempo poderia proteger com os seus braços não tinha culpa do seu erro, teria de protege-lo, acaricia-lo mas acima de tudo ama-lo.

            Levantou-se, limpou as gotas de tristeza que se faziam sentir na sua cara, ajeitou a roupa, deu um último e profundo suspiro e sorriu. Sorriu ao lembrar-se que apesar de não voltar a ter Leonor, desta vez ia ser diferente. Desta vez ele podia vê-a. Sim, ele vê-la-ia. Afinal ela ia ser sua … não, não ia ser sua cunhada pois Rúben não tencionava casar com Sofia, não poderia engana-la de novo. Leonor iria ser a tia do seu filho mas acima de tudo iria ser sempre a única que lhe roubou o coração, a única capaz de o fazer amar. “Eu amo-te, vou sempre amar-te, és parte de mim… “, dissera-lhe Leonor aquela tarde, bem, Rúben poderia subscrever na integra aquelas palavras e devolve-las exatamente intactas, a quem, minutos antes lhas dissera.

            Ao entrar na sala, Rúben deparou-se com Sofia sentada exatamente no mesmo lugar, serena, era isso que ela lhe parecia. Olhou para a sua barriga. A sua gravidez ainda não era notada, certamente seria recente. Aí se fez o click na cabeça de Rúben. Ele deixou de ver Sofia á cerca de 2 meses, talvez seja este o motivo. Adiantou-se na sala, ficando assim percetível na periferia de Sofia. Assim que se apercebeu daquele figura masculina ao seu lado, Sofia rodou a cara e sorriu-lhe. Um sorriso triste.

            - Sofia, acho que … acho que temos de falar certo? – Atirou Rúben sentando-se na extremidade do sofá oposta á qual se encontrava Sofia.

            - Sim, acho que sim. – Suspirou. – Rúben, eu sei que isto não é planeado, acredita que eu não queria ser mãe, muito menos agora. Mas aconteceu e eu não vou abortar. Não vou impedir este ser, que já amo, de viver só porque nós os dois fomos irresponsáveis. Se não quiseres assumir a paternidade , não te vou obrigar mas achei que era teu direito saber que tens um filho. – Rúben percebeu que Sofia estava a ser sincera, de facto, ele próprio sabia que a culpa foi dos dois, foi uma irresponsabilidade que ambos noutra hora haviam tido.

            - Não, - Disse de imediato Rúben. – Eu quero assumir essa criança. Afinal, é meu filho. Mas Sofia, entre nós … - Ela interrompeu-o.

            - Eu sei que tu nunca me amas-te, mas tu estas solteiro certo? – Rúben demora algum tempo a responder à pergunta imposta por Sofia. Sim, ele estava solteiro mas apenas fisicamente. O seu coração, oh esse … esse pertenceria sempre a Leonor. Mas ela deixou bem claro que não ia haver nada entre eles. No fundo ele entendi-a, por muito que lhe custasse Rúben dava-lhe razão, afinal, Sofia era sua irmã e conhecendo a Leonor como conhece ela nunca iria trair um amigo, quando mais uma irmã. E sim, Leonor considerava isso uma traição.

            - Sim … estou … solteiro. – Respondeu Rúben a muito custo, precisando mesmo de respirar a cada palavra que dizia.

            - Eu também estou. Acho que … - Sofia tentava encontrar as palavras certas para expressar aquilo que lhe queria dizer. - … que podemos tentar.

            - Sofia … - Rúben tentava em vão interrompe-la.

            - Deixa-me explicar Ruben. Eu não te peço que me ames, apenas peço que tentemos… sei lá, tentemos por este ser que carrego na minha barriga – Sofia levou as mãos á sua barriga e Rúben seguiu-lhe o gesto com o olhar. – tentamos pelo nosso filho. Eu não quero que o meu filho nasça com os pais separados. Tu sabes o que custa isso não sabes? – Sofia sabia que tinha usado um golpe baixo ao falar da separação dos pais de Rúben, sabia o quanto esse assunto lhe custava. Por seu lado Rúben sentiu-se tocado com o que Sofia dissera. Sim de facto sabia o que custava ter os pais separados, sabia o que doía chegar a casa e não puder contar aos dois como foi o seu dia, ou não estar com o pai no dia dele, acima de tudo Rúben sabia pelo que tinha passado e não queria que o seu filho passasse pelo mesmo. E se … e se tentasse? Se tentasse formar uma família com Sofia? Ficaria Leonor desiludida com ele? Tinha sido ela a pedir-lhe que fizesse isso. Mas se Leonor queria que ele e Sofia formassem uma família porque lhe tinha dito ela que o amava? Rúben tentava juntar todas as peças do puzzle inacabado deixado por Leonor para assim tomar uma decisão. Pensou e percebeu que todas as decisões que estava a pensar tomar tinham a Leonor como base, e apesar de a amar mais do que à sua própria vida, ele agora tinha de pensar naquele ser, naquele ser ao qual ele podia chamar de filho. De agora em diante, todas as suas decisões iriam ser a pensar no seu filho, que tinha de proteger e acima de tudo fazer feliz.

            - Sim, acho que pelo nosso filho podemos tentar. – Respondeu com o semblante pesado de culpa.

            Sofia levantou-se e ia-se a sentar no colo de Rúben mas ele impediu-a.

            - Sofia, podemos tentar, mas com calma sim? – Ela recuou e sentou-se ao seu lado.

            - Mas o teu filho está a pedir mimos do pai. – Sofia encostou a cabeça ao ombro de Rúben e ele, pela primeira vez, tocou na sua barriga e sentiu o seu filho. Ainda assim, ele só pensava uma coisa : “ Quem me dera que fosse a Leonor a estar aqui assim.”




***



        - Dá-me a mão, eu não te vou largar. Eu não te vou abandonar… - Javi olhou fixamente para Catarina. Ele não conseguia entender porque ela se achava uma pessoa feia, pior, porque ela estava a destruir a sua própria vida? –  Vamos? Confias em mim? – Catarina não lhe respondeu, apenas lhe deu a mão. Leonor confiava nele, ela dissera-lhe antes de ela sair naquela noite. Catarina iria tentar dar uma oportunidade a Javi. Ela sentia falta de ter amigos homens, de ouvir aquelas coisas estúpidas que só eles sabem dizer, ouvi-los a falar de futebol em 99 % das conversas, ouvi-los a serem “homens” no que toca a assuntos de amor … Catarina sentiu o seu corpo mingar assim que isso lhe surgiu na mente, ela não teria esse problema, ela não iria sofrer de amor… ela não era capaz de amar nem ninguém tinha a obrigação de amar uma pessoa como ela … ela simplesmente pensava que a amor era para quem o merecesse, e ela, não .

            - Estás linda …. – Sussurrou-lhe Javi, deixando-a visivelmente constrangida. Há demasiado tempo que ela não ouvia um rapaz a dizer-lhe o quão bonita estava … secalhar a culpa era dela que os afastava, mas Catarina era uma pessoa que aprendeu a defender-se dos seus sentimentos, aprendeu a isolar-se.

            Catarina sofre de uma anorexia nervosa e de uma bulimia nervosa.  São ambos distúrbios alimentares tendo como objetivo a perda de peso. Neste momento, Catarina é uma rapariga magra e extremamente bonita, mas a doença psicológica pelo qual foi enredada não lhe permite ver isso. Quando se olha ao espelho, ela vê uma pessoa gorda, uma pessoa feia, vê uma pessoa que ela não quer ser e é esse “fantasma” que a faz continuar a humilhar-se todos os dias mais um pouco, é esse “fantasma” que a faz afastar as pessoas do sexo oposto, é esse “fantasma” que a leva a discutir vezes e vezes sem conta com Leonor, que simplesmente não quer perder a sua melhor amiga, é esse “fantasma” que a fez perder a possibilidade de algum dia vir a ter filhos, é esse “fantasma” que não a deixa pedir ajuda e todos os dias a mata mais um pouco.

            - Não precisas de ser simpático … - Desabafou Catarina.

            - Eih – Disse-lhe Javi fazendo-a olhar para ele – Eu disse aquilo que penso. Não disse para te agradar. Nunca iria dizer nada que não pensasse só para ficar bem visto. Catarina, já te disse que podes confiar em mim, eu só quero ser teu amigo. – Ele sorriu e Catarina pela primeira vez em muitos anos reparou com pormenor no sorriso de um homem. “Que sorriso meu deus!” penso Catarina.  – Pensa em mim como … como uma mulher … isso, pensa em mim como um Javi mas no feminino. – Javi sabia que ela se sentia mais confortável estando com mulheres. Catarina riu-se perante a tolice dita por Javi, riu-se de maneira genuína como já não se lembrava de o fazer. Ela não entendia como é que Javi, aquele homem que conhecia á menos de 1 mês a conseguia fazer rir como … como ela fazia quando ela livre.

            - Não seja tolo. – Respondeu Catarina sorrindo e dando-lhe uma leve palmada na cabeça.

            - Queres saber uma coisa?

            - O quê?

            - Estás no meio de uma ponte, a razoáveis metros do chão e está escuro. – Ela estremeceu quando ele enomerou alguns dos seus maiores medos. – Aliás, estamos aqui desde que começamos realmente a conversar e tu nem tinhas notado. – Ele sorriu mas Catarina depressa de chegou para ele agarrando-lhe o braço. Como era possível? Como era possível Javi faze-la abastrair-se assim do mundo? Pior, como podia ela permitir que isso acontecesse? Ela pensou em afastar-se dele mas os seus medos falar mais alto.

            - Podemos … podemos sair … daqui? – Pedia ela entre tremores na voz, sem nunca tirar a cara do Javi do peito do Javi. Diz o solene ditado português “olhos que não veem, coração que não sente “, e de facto catarina estava a guiar-se por isso. Se não olhasse para o sítio onde estava poderia pensar que aquilo não passaria de um enorme pesadelo.

            Javi passou-lhe o braço por cima dos ombros de Catarina como se a quisesse proteger. Ele havia jurado á alguns anos atras que não iria permitir que alguém de quem ele gostasse voltasse a morrer por causa de problemas psicológicos. E, sem ele próprio saber muito bem como, ele já gostava de Catarina, via-a como a irmã mais nova que ele nunca tivera.

            Chegaram ao final da ponte e Catarina continuava exatamente da mesma maneira. Javi aproveitou e guiou-os até ao restaurante onde iam jantar. Era perto, demasiado perto e isso para Javi iria significar ter de se “separar” de Catarina.

            - Já estamos à porta do restaurante, guapa. – Explicou Javi a Catarina. Ela muito lentamente levantou a cabeça e somente depois abriu os olhos. Devagar, muito devagar. Catarina queria se certificar que estava de facto em terra firme. Ela ainda não podia afirmar confiar em Javi, isso só com o tempo seria possível, isto é, se Javi conseguisse superar todas as barreiras e obstáculos que Catarina iria colocar no caminho deles, mesmo que por vezes o fizesse inconscientemente. – Vamos jantar?

            - Claro, não foi para isso que viemos?  - Catarina falou de forma fria. Javi estranhou, pois nunca a tinha visto ser assim e isso era o oposto do que era fora até agora e do que ele costuma ser com os meninos. Decidiu não dizer anda, pensou que poderia ser do susto da ponte.

            Entraram no restaurante e Javi fez questão de seguir a frente para lhe indicar a mesa. Sempre que Javi jantava naquele restaurante a mesa que ele escolhia na reserva era sempre aquela, pois aquela mesa tinha uma visão privilegiada sobre o rio.

            Javi puxou-lhe a cadeira e Catarina achou, que de facto “encontros” não era para ela. Ainda assim, ela sentou-se e assentiu com a cabeça como que agradecendo a Javi pelo gesto.

            O empregado dirigiu-se à mesa deles e eles pediram. Javi pediu um bife com batatas fritas e uma coca-cola, ele sabia que nem sempre podia comer este tipo de alimentos mas hoje era um dia especial, pelo menos era isso que ele queria acreditar. Quando a Catarina, essa ficou-se por uma salada de frango e por uma água natural.

            - Então, fala-me de ti. – Sugeriu Javi de modo a acabar com o intenso e incomodável silêncio que se fazia sentir há já largos minutos entre eles. Passaram o jantar todo só com conversas de banalidade e estavam agora na sobremesa.

            - Bem … - Começou por dizer Catarina um pouco nervosa. Custava-lhe falar sobre ela, sentia que se expunha e isso tornava-a mais fraca. – Não há muito a dizer. Sou de Braga, tenho 20 anos. Conheço a Leonor desde que ela foi para Braga, ou seja, desde os meus 17 anos. Ficamos melhores amigas e acompanhei sempre o crescimento dos meninos. – Instintivamente Catarina sorriu ao falar do Tomás e da Filipa. Eles eram sem dúvida das coisas da vida que mais forças lhe davam. Ela amava-os como se fossem seus filhos. Sim, ela permitia ama-los pois sabia que eles a amavam e que nunca, nunca a iam desiludir e muito menos abandonar. – E tu? Fala-me de ti. – Aquilo saiu-lhe sem que ela pudesse muito bem pensar no que dizia. Para que quereria ela saber mais a respeito de Javi? Eram…amigos, não, nem amigos ainda eram. Mas a verdade é que Catarina queria saber mais coisas sobre Javi, queria saber muitas coisas e isso assustava-a.

            - Bem, chamo-me Javier, tenho 24 anos e nasci em Espanha. Vir para o Benfica foi a melhro decisão da minha vida.

            - E és feliz aqui em Lisboa? – Catarina decidiu soltar-se um pouco e perguntar o que queria saber sobre Javi.

             - Sim sou. Tenho muitas saudades da minha família mas eles sempre que podem veem cá. – Javi olhou Catarina e atreveu-se a perguntar. – E a tu família? – Catarina endireitou-se na cadeira.

            - O que tem a minha família? – Disse num tom inesperado para Javi.

            - Desculpa – pediu com sinceridade – não te queria fazer chatear mas nunca falas deles.

            - A minha família está morta. – Javi arregalou os olhos não só por ter ouvido o que ouviu mas pela forma como o olhar da Catarina transpunha aquilo que lhe ia na alma.

            - Morta? Mas morta como? – Ok. Depois de dizer alto Javi teve noção que a pergunta foi muito despropositada mas mesmo assim Catarina respondeu-lhe.

            - Morta… Enterrada… Eu não tenho família. A minha família morreu para mim no dia em que decidiu internar-me. – Assim que acabou de falar, Catarina levantou-se e saiu do restaurante. Sentou-se num banco de Jardim em frente ao restaurante virado para o rio.

            Javi apressou-se a ir pagar a conta e ir ao encontro de Catarina. Ele tinha mantido a calma, tocou num assunto que também mexia come ele para ver se a ajudava mas ela tinha pesados dos limites. Para Javi, ela não sabia o quão grata devia estar á sua família por a ter tentado ajudar, não sabia o quantos outras pessoas gostariam te ter ajudado familiares quando eles precisavam. Ela estava a ser tão mas tão injusta que Javi assim que a viu disse tudo o qeu sentia naquele momento.

            - Tu não sabes a sorte que tens. – Catarina sobressaltou-se com a voz de Javi. Ele falava muito alto, Catarina atrevia-se mesmo a dizer que ele lhe berrava. – Tu não sabes o quão grata devias estar á tua família. Ela apercebeu-se a tempo do teu problema… - Javi parou para respirar.  - … outras pessoas não podem dizer quem tiveram a mesma sorte.

            - Que… que queres dizer… com isso? – Pergntou Catarina entre soluços. Ela chorava. Catarina era uma pessoa que se emocionava facilmente e detestava quando berravam com ela. Ela detestava discussões.

            - Que quero dizer com isso? – Javi riu-se. – Quero dizer que perdi uma pessoa que amava mais que há minha vida por não ter percebi a tempo que ela tinha um problema… - Suspirou. Também Lágrimas caiam pela face de Javi ao lembrar-se desse episódio. - … uma problema psicológico. E tu, tu que tens montes de gente a querer te ajudar quando ainda é tempo, ignoras todas a gente e não assumes que precisas de ajuda, que ÉS DOENTE.  – Catarina recuou até ao muro que a separava do rio e deixou-se cair, perdeu as forças, sentiu-se a deixar de ver as coisas … ouviu muito ao longe a voz de Javi chamar por ela mas sentiu que era tarde de mais. Finalmente sentiu que estaria livre… estaria livre daquela luta diária que travava com a sua mente.


Será que Rúben e Sofia conseguiram realmente ser uma família?
E Leonor, ficará bem quando souber?
O que terá acontecido à Catarina?
E por que passado, ainda bem presente, se culpa Javi?




Olá guapas (;
Aqui está mais um capitulo, peço-vos que comentem pois é mesmo muito importante a vossa opinião (;
Quero ainda agradecer ás meninas que me tem apoiado em vários sentidos, Ana Santos, à Diana Ferreira e à Rita Carvalho.
Quero também deixar o meu muito obrigada às meninas que comentaram o último capitulo Ana Santos,à Diana Ferreira,  à Rita Carvalho, à Rita Martins, à Jessica  Filipa ,à Mary e ao anónimo que nao sei o nome xd muito obrigada pelos vossos comentários, são muito importantes (;
Beijinhos

Nii'i 

10 comentários:

  1. em primeiro tenho a dizer que nao precisas de agradecer minha querida! :) tudo o que disse é o que penso e continuo a dizer que isto está maravilhoso e continua com o rumo que queres dar porque de certeza que seja qual for o destino das personagens a história permanecerá fantastica!! e este capitulo nao é excepçao! primeiro o ruben...o quanto lhe deve ter custado ter que aceitar aquela nova vida e responsabilidade e agora o javi...bem, mas quem será que morreu?? agora quero saber!!! e quero muito saber o que se vai passar no proximo capitulo!! :))

    fico a espera!! :)

    beijinhos!

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  2. Olá!
    Primeiro, ai tanto sentimento e eu com tão pouca energia! Era para ler só amanhã, mas acho que não ia conseguir dormir se não o lesse já xD

    Quanto à situação do Ruben: é preciso ter coragem. Imagino como será dificil para ele tentar construir uma familia com aquela que supostamente deveria ser sua "cunhada"! Nao sei como vai ser lidar com tudo isto. Nem quero pensar na Leonor! Afinal o pai do sobrinho dela é nem mais nem menos que o homem da sua vida, o pai dos seus filhos! Resumindo primos terão o mesmo pai... Duvido que os pais destas irmãs fossem (vão) achar piada!

    Quanto ao Javi e à Catarina, adorei a forma como ele conseguiu "arrastá-la" para a ponte, fazendo-a esquecer de tudo!
    Agora esta explosão do Javi...Bem, acho que a Catarina estava a precisar dela para acordar, so que agora fico a matutar em quem terá morrido e que problema teria. Aposta: a namorada com uma depressão. Eu sou uma mulher de apostar muito e acertar pouco ahahahah Mas fiquei um pouco à nora com o que aconteceu à Catarina agora no fim por isso tens de escrever rapidinho o proximo para eu ficar mais esclarecida xD

    Besito
    Ana Santos

    P.S. Nao tens NADA e repito NADA de agradecer! Limitei-me a dar opinioes sinceras!

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  3. amei, está como sempre fantástico (:
    agora quero muito depressa o próximo!
    beijinhos, Débora *

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  4. Olá :)
    Bem é que nem tenho palavras para descrever... Uau! :O

    Por um lado tenho pena do Rúben não pode estar com a mulher que ama, todos nós merecemos estar com quem o nosso coração manda, só aí é que podemos ser felizes!
    Mas a vida dá voltas e voltas e se deu uma volta tão grande quem sabe não dará uma tão grande que fará a Leonor e o Rúben juntos? Deixo isso nas tuas mãos surpreende-me como sempre :) Prefiro não imaginar a reação do pai da Leonor e Sofia quando souber que o pai dos seus netos é o mesmo!! :c

    Quanto ao Javi quero muito saber o passado misterioso dele, pode ser que a sua "experiência" possa ajudar a Catarina a ultrapassar os seus "problemas". Já deram alguns pequenos passos juntos mas ainda não é nada para o que quero xD

    Bem por isso peço com muito jeitinho: PUBLICA O PRÓXIMO RAPIDINHO SFF :b Por isso surpreende-me pela positiva como sempre e junta tudo e com mais bebés á mistura que eu gosto muito de bebés!! :)

    Não tens de agradecer, eu faço apenas o que acho o mais correto e gosto muito do blog e da história e vou continuar-te a apoiar como sempre!!

    Beijinhos, Rita

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  5. Ai e agora?? Ele que se atire também e que a salve!
    E o Rúben? Quero saber o que acontece com os outros dois...
    Publica rápido.
    Beijinhos!

    PS: Não tens de agradecer! Se eu gosto comento. :)

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  6. Olá!

    Bem, nem sei que diga. Primeiro, não estava nada á espera que a tal Sofia era irmã da Leonor e que por sua vez esteve envolvida com o Ruben e pior grávida!!! Só espero que estes novos tempos corram bem, bom mesmo era esta gravidez afinal não existir, ser apenas um erro médico, ou assim.

    Mas pronto já que parece que é bem verdade, a Leonor não deveria desistir do Ruben, porque apesar de tudo isto, ela têm dois filhos que também o são do Ruben. Ai, só quero que estes dois fiquem bem e talvez se a irmã da Leonor soubesse de tudo poderiam chegar a uma solução. Porque o Ruben e a Leonor amam-se, mas o amor que a Sofia sentem pelo Ruben não é correpondido e assim ele nunca será feliz, apesar de sempre existir o bebé, o seu coração será sempre da Leonor, a mãe dos seus filhos, que ele ainda nem sabe que o são.

    Em relação á primeira pergunta por mim eles não tinham era relação nenhuma, nem havia bebé nenhum, mas como sou boazinha quero que corra tudo bem e que pelo bebé consigam pelo menos manter sempre a união de forma a amar e a proteger aquele pequeno ser.
    Quanto á segunda por um lado a Leonor ficará "feliz" por saber que a irmã terá o Ruben para a apoiar e seguir a gravidez, mas por outro sentir-se-á sempre triste por não poder ter o homem que ama ao pé de si e ainda por cima vê-lo com outra mulher, sendo esta irmã dela.
    A terceira, espero bem que não tenha acontecido nada de grave á Catarina, espero que ela perceba que o Javi é uma boa pessoa e que só a quer ajudar.
    E por último, estou super curiosa para saber a resposta a essa perunta, e claro a todas as outras, porque não sei a resposta. xD

    Desculpa o testamento, mas queria deixar toda a minha opinião quanto ás perguntas, e bem, saiu assim um grande texto.

    Estou a adorar a história e todo o seu "mistério" envolvente quanto a este passado do Javi, e toda a situação entre o Ruben, a Leonor e a Sofia, este último faz-me pensar que se por acaso acontecesse comigo o que faria. Mas não saberia mesmo o que fazer se me encontrasse na situação da Leonor ou de um dos outros dois.

    Continua e quero rápido o próximo cheio de novidades!!!

    Beijinhos
    Beatriz

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  7. E pronto já tinha lido assim que foi publicado, mas não consegui comentar.
    Sinceramente estou capaz de te matar! Não se faz uma coisa destas ao Ruben e à Leonor!
    Mas tenho a secreta esperança que tudo não passe de um "erro".
    Sinceramente estou a gostar, e preciso com urgência do próximo e já sei que do outro a seguir e o outro e o outro e... o outro!
    Rápido por favor porque estou muito curiosa em saber como vai ser o futuro destes quatro!
    Bjokinhas
    Mariaa

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  8. Olá!!
    Desculpa a demora em ler o capitulo e em comentar mas não tem sido fácil :S
    Mas apesar de não ser fácil ler os teus capítulos não deixa de ser prioridade e aqui estou eu para te dizer que ADOREI!
    Mas para me deixares com um sorriso de orelha a orelha era postares o próximo,que tal hoje? :P
    Fico à espera para ler como correram as coisas para o lado do Rúben,e como já o disse com mais rápido melhor loool
    E para terminar nem precisas de agradecer,sei o quanto conta as palavras das leituras e os teus capítulos merecem ser lidos e comentados! :)
    Beijinhos
    Rita

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  9. Olá linda :)
    Finalmente consegui ler a fic todinha!
    Tenho a dizer que estou a ama-la! Tratas de assuntos bastante importantes na sociedade e isso ainda me cativa mais, além de que é uma história diferente de todas as outras :p
    Estou ansiosa por ler o próximo capítulo ;)
    Beijinhos
    Ritááá xD

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  10. Não acredito, o que é que a Catarina foi fazer? Espero mesmo que ela fique bem!
    Estou curiosa para saber quem é que o Javi perdeu.
    Bjs

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