domingo, 27 de janeiro de 2013

Enlaces do Passado - 16º Capitulo - " Amo-te e sempre te amarei ... " ( Parte I )



Meninas,  por lapso no último capitulo não coloquei a imagem da prenda do Rúben para a Leonor sobre aquilo em que ela era "viciada" , bem a prenda foi:




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RÚBEN

            Não o íamos fazer ali, depois de tanto tempo não nos íamos entregar um ao outro na sala. Tinha preparado o quarto como preparei no primeiro dia, queria tornar de facto tudo especial… único.  Eu fui o primeiro homem a quem a Leonor se entregou, ela era virgem e não teve problema nenhum em mo dizer isso na altura.

***

            Recordação


            Acabamos de jantar e fomos nos sentar no sofá. É a primeira vez que a Leonor vem a minha casa apesar de já namorarmos há mais de 1 mês. Sinto-a tensa, nervosa mas entendo a razão.

            - Amor? – ela olhou-me. – Que se passa? E nem vale a pena dizer que não é nada.

            - Há uma coisa que te preciso de contar… mas… mas não sei como vais reagir.

            - Princesa, eu amo-te. Podes-me dizer tudo.

            - Vou direta ao assunto – ela suspirou e olhou o chão – eu sou virgem!

            - Hei, olha para mim. – peguei-lhe no queixo e ela olhou-me – Isso só te torna mais especial. Se decidires que te queres entregar a mim, acredita princesa que vou tentar tornar tudo perfeito. – Ela sorriu e aninhou-se nos meus braços.


***

            Parei e disse-te:

            - Nós não o podemos fazer! – Levantei-me e percebi que ela me olhou surpreendida. – Não aqui. Anda. – Estendi a mão e ela agarrou-ma sorrindo.

            Seguimos para o quarto e quando chegamos ela ficou estupefacta. Abracei-a e sussurrei-lhe:



            - Amo-te minha pequena. – Virei-a para mim e beijei-a. As minhas mãos voaram até á sua camisola retirando-a. Deitei-a com cuidado sobre a cama, para mim ela era frágil … podia-se “quebrar” e isso implicaria ficar em ela e isso não podia acontecer.

            Beijei-a. Beijei-lhe o pescoço e ela encolheu-se. Fazia-o sempre que alguém lhe tocava o pescoço, era o seu ponto fraco. Fui descendo até ao seu umbigo e parei para lhe retirar as calças.

            Olhei-a.

            O corpo dela estava ainda mais bonito do que aquilo que me lembrava. Como era possível depois de ter dois filhos ficar com um corpo assim? Dizem que a perfeição não existe mas oque estou a ver a minha frente é perfeição pura.

            Ela rodou e ficou por cima. Sorriu-me de forma sedutora, provocando-me ainda mais. Foi-me tirando a camisola há medida que as suas unhas arranhavam o meu tronco desnudo. Estava a ficar possuído. Aquela MULHER levava-me á loucura.

            Tirou as minhas calças da mesma maneira que a camisola, de maneira a deixar-me completamente fora de mim.

            Cada sensação … cada gesto … cada beijo … cada toque … cada sentimento fazia com que nada mais nada no mundo importasse.

            Ela passou a mão pelo meu corpo enquanto me olhava nos olhos, não conseguia tirar os olhos do corpo dela … ele fascinavam-me completamente.

            Passou a sua mão por cima dos meus bóxeres. Gemi involuntariamente. Ela trincou o lábio, chegou-se para cima e falou:

             - Amo-te Rúben, aconteça o que acontecer nunca te esqueças disso. – Não 
entendi o porque de me dizer isto mas beijei-a.

            Troquei de posições e tirei-lhe as últimas peças de roupa que lhe faltavam e ela fez o mesmo com os meus bóxeres.

            Encaixamo-nos e Completamo-nos.

            Parecia tudo tão fácil, a maneira como nos encaixávamos, parecia que nada tinha mudado, parecia que nunca tínhamos estado afastados. Sentia-me vivo.

            Depois da Leonor ter ido embora de Lisboa e me ter deixado eu estive com outras mulheres, a última foi a Sofia. Apesar de numa ter namorado nesse tempo a Sofia foi o que mais perto pude chamar de namoro, pois estávamos juntos quando nos apetecia mas não “devíamos” nada um ao outro.

            Agora que penso, já não ouvi falar dela há mais de dois meses, nem me dei conta disso porque foi nessa altura que a Leonor voltou e a minha vida deu uma volta de 180º.

            A Leonor disse-me há uns dias que tinha cortado relações com a família quando foi para Braga. Eu nunca tinha conhecido a família dela. Sabia que tinha uma irmã 2 anos mais velha e que o pai e mãe eram muito conservadores, foi por isso que eu nunca os conheci, para além de ser mais velho que ela sou também jogador e os jogadores não tem muito boa fama …

            Trocamos de posições e desta vez fui eu que a brindei com toques e gestos que sabia que a levavam á loucura. Ela estava a amar e eu estava a ficar cada vez mais possuído com isso.

            Ambos gritávamos sem nos importarmos com o que os vizinhos podiam ouvir. Nós tínhamos necessidade disto. Ao fim de horas, sim horas, estávamos esgotados e acabamos por adormecer nos braços um do outro não sem antes ouvirmos um mútuo “amo-te”.


***

            Acordei e senti-me sozinho na cama. Olhei e nem sinal da Leonor. Será que tinha sido tudo um sonho? Não podia ser, eu sentia-me vivo, eu tinha uma sensação de preenchimento completo por isso tinha de ser real.

            Vesti-me e saí do quarto. Ao percorrer o corredor podia sentir o cheiro a torradas acabadas de fazer e mal entrei na cozinha pude ver a Leonor a colocar manteiga nelas. Abracei-a e ela assustou-se, não tinha dado pela minha presença.

            - Bom dia amor! – disse dando-lhe um beijo no rosto. Ela virou-se e beijou-me.

            - Bom dia bebé. Vamos tomar o pequeno-almoço?

            - Sim claro! – Sentamo-nos frente a frente. – Podias ter-me acordado que te tinha ajudado e escusavas de ter o trabalho sozinha.

            - Não custou nada e acredita que mereces pela fantástica noite que me proporcionas-te. – Sorriu. Levei a minha mão até ao seu rosto e fiz-lhe uma festa.

            - Eu é que tive uma noite como há muito não tinha! – Sorri.


            Acabamos o pequeno-almoço e depois de arrumarmos tudo fomos para o sofá. Estava a fazer-lhe festas quando a Leonor fala:

            - Achas que vamos conseguir ser felizes desta vez?

            - Temos de ser Nô, eu amo-te, tu amas-me, o que pode correr mal?

            - Rúben, sabes que temos imensas coisas a separarem-nos, não te sei explicar. Tenho um pressentimento mau … não sei, mas acho que vai acabar de pressa esta felicidade imensa que estou a sentir agora.

            - Vais ver que isso é apenas alguma má disposição.


            Aquela conversa acabou ali, passamos a manhã a ver televisão e a namorar. O almoço fui eu que o fiz e também arrumei a cozinha. Estava a acabar de guarda-la quando a minha princesa foi ligar á Catarina para saber como estavam os meninos. Mãe é mãe, está sempre preocupada, pelo menos é o que dizem. Como seria ser pai? Será que eu dava um bom pai? Imaginava-me a ter filhos com a Leonor, a terem a beleza dela, o Tomas e a Catarina eram realmente muito bonitos por isso os meus filhos com ela também o seriam, de certeza. Sorri ao imagina-la com um filho meu nos braços.

            Tocaram a campainha e fui abrir já que estava mais perto, a Leonor estava no quarto. Quando abro a porta dou de caras com a Sofia.

            - Sofia?

            - Olá Rúben. Eu preciso de falar contigo, é um assunto sério. – O que a Leonor iria pensar se visse ali a sofia?

            - Não é boa altura Sofia, não pode ser noutra altura? – Ela não me respondeu e entrou. Fechei a porta. Ela foi para a sala e eu fui atras dela. A Leonor ainda devia estar a falar com a Catarina pois não estava la.

            - Andei 2 meses a ganhar coragem para te dizer isto mas acho que tens o direito de saber. Antes quero que saibas que não fiz de propósito porque era tudo o que eu menos queria neste momento. – as lágrimas começaram a escorrer-lhe pela cara. – Eu estou grávida e tu és o pai. – Paralisei com o que ouvi. Mas fiquei pior quando a Leonor falou.

            - Sofia? – Disse indo a correr abraça-la. – Que saudades que tinha tuas.

            - Nô. – Respondeu a Sofia abraçando-a também. Elas conheciam-se? – Que é feito de ti? Sei que os pais não foram corretos mas não precisavas de ter mudado de número, eu estava preocupada contigo.

            - Desculpa mana mas eu tive de sair de Lisboa. Regressei á pouco tempo. – MANA? Elas eram irmãs. Não, não podia. – Que estás a fazer em casa do Rúben?

            - Isso pergunto-te eu nem sabia que se conheciam, mas és minha irmã tens o direto de saber o que se passa. – Ela não podia dizer, não podia. Aproximei-me para a impedir de falar mas foi tarde de mais - Eu estou grávida e o Rúben é o pai. – Parei. A Leonor olhou-me com uma desilusão enorme. Compreendia-a. Para além de ir ser pai ia ser pai do filho da irmã dela, isto é, do sobrinho dela, ou seja, ela ia ser madrasta e tia ao mesmo tempo. Como iria pedir para ela aceitar uma coisa destas?


LEONOR


            Quando vi a minha irmã á minha frente corri para ela. Esqueci-me que estava em casa do Rúben e esqueci-me sequer de pensar o que ela lá fazia. Mas quando lhe pergunto mais valia ter ficado calada. A Sofia disse-me que estava grávida do Rúben. Pelo que percebi ele também só soube agora. Não ia permitir que aquele bebé nascesse sem o pai por perto, sabia o quanto isso era difícil.

            - E tu, o que estás aqui a fazer? – perguntou-me ela.

            - Estou … estou … estou em trabalho. Eu sou relações públicas do Benfica e como Rúben vai dar uma entrevista tive de vir dar-lhe algumas indicações. Mas estou já de saída. Vou só buscar a minha carteira que ficou na cozinha quando fui lá beber um copo de água. – Olhei o Rúben ma rapidamente olhei novamente a Sofia. – Eu tenho o teu número, esta semana ligo-te para irmos tomar um café porque quero que conheças duas pessoas. – Sorri.

            - Fico á espera mana. – Dei-lhe um beijo e um abraço e fui á cozinha buscar a minha carteira. Passei pelo Rúben mas nem o olhei.

            Assim que chego á cozinha, as lágrimas que andava a controlar caiem-me de forma descontrolada.

            - Leonor … - disse o Rúben tocando-me no ombro. Tirei-lhe a mão , peguei na carteira, limpei as lágrimas que consegui e virei-me para ele.

            - Faz o que tens de fazer. Eu vou embora. Não te vou dizer que nunca mais nos vamos ver porque seria mentira, és pai do meu sobrinho – e dos meus filhos, apeteceu-me dizer mas não podia, muito menos agora.  – por isso é normal que nos vamos encontrar…

            - Leonor, deixa-me falar … - Disse interrompendo-me.

            - Não, só vais ouvir. – Respirei fundo e continuei. – Rúben, entende que eu sei como é criar filhos sem ter o pai por perto e não quero que a Sofia passe pelo mesmo. Aquele bebé merece ter um pai presente, a Sofia merece que o pai do filho esteja presente. Eu sei que não me trais-te, estávamos separados, eu tinha-te deixado. Eu não te condeno por teres estado com outras mulheres, não podias adivinhar que ainda por cima a Sofia é minha irmã, mas agora está feito. – As lágrimas continuavam a cair-me pela cara. Nem tentei controla-las. – Fica com a Sofia, fica do lado dela e ama aquele bebé que é o teu filho. Eu nunca me iria perdoar se traísse a Sofia dessa maneira  ela não merece e muito menos merece aquela criança que não pediu para nascer. Vai lá, conversem os dois mas fica sempre do lado dela. – Passei-lhe a mão pelo rosto. – Eu amo-te, vou sempre amar-te, és parte de mim, mas neste momento há algo muito mais importante que o nosso amor. Eu sei que vais fazer o correto. Tenta ama-la, ela é uma pessoa excelente, das melhores pessoas que já conheci. – Também ele já chorava. – Eu fico feliz se tu e a Sofia forem felizes e amarem o meu sobrinho. Ela não sabe que fomos namorados, não lhe contes, eu conheço-a, se lhe contares ela não dá uma hipótese há vossa relação.  – Aproximei-me e dei-lhe um beijo demorado, bastante demorado no rosto e sussurrei-lhe. – Amo-te e sempre te irei amar!– Respirei fundo e sai daquela casa. Tinha de o deixar seguir em frente, eu já o tinha privado de ver crescer dois filhos, não o ia fazer de novo. Se ia ama-lo? Sempre. Afinal bastava olhar para os meus piolhos que o vi a ele, mas a partir de hoje, ele ia ser meu cunhado e era assim que o tinha de ver.



✓ O que irá implicar a entrada da Sofia na vida do Rúben e da Leonor?
✓ Irão a Leonor e o Rúben conseguir estar muito tempo separados?
✓Quando o Rúben se irá aperceber que afinal este não vai ser o seu primeiro filho?
✓ Como terá sido a noite do Javi e da Catarina?
✓ Terá conseguido o Javi baixar algumas barreiras na Catarina ?
✓ Terá Javi conseguido com que a Catarina admitisse que tem um problema e terá nela deixado que ele o ajudasse?
✓ Que problema terá tido o Javi ( ou alguém próxima dele )no seu passado para "perceber" tanto de problemas psicológicos?


Bem meninas, aqui está o capitulo. A noite do Javi e da Catarina vem na segunda parte porque achei que o capitulo já estava longo e já tinha muitas emoções, a noite do Javi e da Catarina também vai ser com muitas emoções, acreditem.
Por isso, para lerem o próximo comentem este e deixem as vossas reacçoes (;
Espero que tenham gostado,
Beijinhos

Nii'i 

11 comentários:

  1. Desilusão! É isso que senti ao ler este capítulo, para mim tinhas tudo para ter uma história interessante mas neste momento para mim perdeu todo o interesse.
    Espero que continues e que consigas cativar as restantes leitoras mas da minha parte deixarei de ler, a história para mim deixou de fazer sentido, quando misturas tanto assunto e não desenvolves em nada.

    Ass. Raquel

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  2. Raquel ,

    em primeiro lugar a decisão de leres ou nao é tu e só tua, nunca obriguei ninguém a ler e nunca o farei. Escrevo porque me faz bem e por adoro escrever.

    Em segundo lugar, não gostares de um capitulo é uma coisa, agora dizeres que nao vou desenvolver a história aí para. Não estas na minha cabeça, nao sabes as minhas ideias, nao sabes que rumo a história vai levar, nao sabes se isto é ou nao fundamnetal, nao sabes se no próximo todas as verdades se vao descobrir ou nao, nao sabes e pelos vistos nao vais saber.

    Respeito a tua opinião mas nao me vai afetar em nada, vou continuar a escrever a história exatamente da maneira que tinha pensado inicialmente, os meus assuntos, os meus dilemas, as mesmas confusoes, tudo igual. Quando eu der a fic por terminada, gostava que a lesses e depois sim, tens voto para me dizer se a historia foi ou não interessante, se estes "assuntos" vão ao nao fazer sentido.

    Desculpa lá se estou a ser arrogante mas tu só comentas para fazer comentário negativos, eles são importes claro que sao, mas os positivos tambem. A única vez que comentas-te foi para dizer que o capitulo devia ter recordações e que a história nao "saia do mesmo sitio", nao desenvolvia. Escrevi recordações como pedis-te, a história desnvolveu, sinceramente nao sei o que pretendes que faça.

    Por último, volto a dizer, a decisao é tua e eu aceito-a mas nao vou mudar em nada as ideias que tenho nem a maneira de escrever.

    Nii'i

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    1. É nestes momentos que tenho pena de isto nao ser o facebook para por um grande like nesta tua resposta!

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  3. Olá!!!
    Eu cá gostei e muito. Sim, eu ja estava preparada, porque tinha tido informaçao em primeira mao, mas ainda assim gostei.
    Gostei porque surpreendeste e foi absolutamente fantastico ver a Leonor por o Ruben, a irmã e o sobrinho a frente da felicidade dela. A forma como se despede dele. Dizendo vezes e vezes sem conta que o ama e nunca o vai deixar de amar, mesmo que nao possam estar juntos! Lindo!
    Sinceramente, amei o capítulo!
    E sinceramente, vou continuar a ler e com muito gosto. Até porque tenho a certeza que sabes bem o que fazer com estes dois, alias com estes quatro xD
    Afinal se tudo desse bem a primeira, uma fic teria 20 caps e eu ca quero ler-te durante muito mais tempo!
    Espero o proximo!

    Besazo
    Ana Santos

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  4. Fantastico adorei.quero o proximo rapido.bjs

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  5. Oh menina Catarina, tu queres matar-me de admiração??
    Fogo, irmã?? A sério?? Isso é que é imaginação e da boa!
    Adorei e quero mais!
    Estou curiosa para saber como foi a noite do Javi e da Catarina.
    Beijinhos

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  6. bem, fiquei surpreendida com este capitulo é verdade mas jamais ficaria desiludida pelo rumo que decidistes dar! em primeiro admirei a atitude da leonor por pôr a felicidade da irma e do sobrinho que vai nascer em lugar da dela, afinal teve de sacrificar a felicidade dela pela dos outros!
    nao sei como será a vida da Sofia-Ruben mas sei que darás o melhor destino a eles tanto como à leonor e claro, eu ADOREI o capitulo!!! nao só pela tua escrita mas como tu consegues dar volta à história, consegues deixar-nos suspensas na medida em que nao saberemos como vai acontecer o que nos deixa com mais vontade de ler! às vezes é preciso dar uma volta de 180 graus ao rumo da historia para que ela nao caia na monotomia e acredita isso quando acontece, aí sim, a historia perde todo o interesse! e aqui nao, agora só me deixastes com mais vontade de ficar aqui a fazer F5 para ver se existe mais capitulos!!! e nao tens razao, nao deixei de gostar de ti, ainda me vais ter a chatear-te a cabeça a querer mais capitulos! xD

    e claro, quero ler a parte catarina-javi! :)

    com isto, eu nao posso deixar de gostar desta historia, tem sempre misterio em todos os capitulos, há sempre partes soltas para se resolver e isso sim, dá-nos vontade e a mim dá-me vontade de ficar colada ao pc à espera de mais!!

    e como sempre vou te pedir o proximooooo e muito rapidinho!!!:)

    beijinhos :)

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  7. Olá :)

    Bem, não sou de comentar fics mas desta vez teve mesmo de ser!!
    A minha primeira reação foi: O RÚBEN ENGRAVIDOU DUAS IRMÃS?! :O NÃO PODE! Imagino a cara daquele pai quando souber isto! Acho que se fosse o senhor dono pai delas que o raptava, guardava e vendia aos chineses ;)
    Adorei a atitude dela a pôr á frente dela "a felicidade dele" e da irmã a do sobrinho enquanto ela sabia perfeitamente que isso a faria infeliz, não é toda a gente que ama alguém ao ponto de a deixar fugir para seu próprio bem!
    E olha não ligues ao que te dizem sabes porquê?! Porque críticas construtivas são sempre bem-vindas, críticas destrutivas são fruto de inveja e sentimentos feios que não deviam ser exprimidos!

    Quero saber mais sobre os dois casais e os bebés lindos isto porque são a coisa mais ternurenta do mundo #.#
    Publica rapidinho pff senão for pedir muito :)

    Beijinhos Rita

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  8. Olá , desculpa não ter comentado antes mas esta semana tem sido impossivel ler fics mas nao me esqueçi da tua :)
    Li este capiyulo hoje no telemovél durante um ' furo ' e assim que cheguei à parte da Sofia e da Leonor fiquei sem palavras , fiquei chocada mas na minha opinião a história não perdeu o interesse , muito pelo contrário a minha vontade de ler aumentou ! Pensei que nada ia abalar o casal depos do ' momento ' deles mas pronto ao ler o nome Sofia percebi que ela ia entrar na história , mas COMO IRMÃ DA lEONORRR ? Juro que fiquei sem palavras e berrei na sala ao ler este capitulo na parte da Sofia anunciar a gravidez perante a irmã xD

    Um simples gostei muito não é suficiente para este descrever este capitulo , preciso de mais palavras e mais fortes também ! Amei mesmo e fiquei ainda mais agarrada à fic do que antes !

    Pedir o proximo rapidinho é demasiado ?! xD

    - ah e não deixes que a Leonor afaste o Ruben !

    Beijinhos , Jé !

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  9. Olá!!
    Peço desculpa por ter demorado a comentar :S mas muitas vezes leio pelo o telemóvel e torna-se mais difícil comentar.Mais leio e gosto imenso da história!
    Eu não estou NADA desapontada com a história,e (falo por mim) não vais perder nenhuma leitora! ;D
    Quanto ao interesse acho impossível perder o interesse nesta história ,deixaste-me foi mesmo muito curiosa!
    Quero ler o 17 e muito rápido sim?
    Beijinhos
    Rita

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  10. Eu não acredito, estou aqui a chorar, eles vão separar-se outra vez, o amor que eles têm é forte de mais, mas parece que o destino está sempre a separar estes dois.
    Bjs, vou ler o próximo, sim porque a minha curiosidade é cada vez mais.

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