domingo, 17 de fevereiro de 2013

Enlaces do Passado - 17º Capitulo - " ... és o pai dos meus filhos ... "






            Catarina acordou lentamente. Olhou à sua volta e percebeu que estava na sua cama. Perguntava-se como tinha ido lá parar. A última coisa que se lembrava era de estar a discutir com Javi e de ter visto tudo a desfocar-se à sua volta.

            Com algum custo levantou-se. Sentia-se fraca. Com tonturas. Caminhou por entre os corredores da casa e um silêncio enorme a abrangia. Ao passar pela cozinha olhou para o relógio vermelho que a parece do fundo albergava. 3h 45 min era o que marcava. Era tarde, tardíssimo. Catarina pensou nos meninos e foi de imediato ao quarto de cada um. Primeiro ao quarto de Filipa, dormia serenamente na sua cama. De seguida foi ao quarto de Tomás e deparou-se com o mesmo cenário. Voltou à cozinha e reparou nos casacos que lá estavam. Aí lembrou-se que Mauro e Ana estavam lá em casa a dormir no quarto de hóspedes a tomar conta dos meninos.

            Catarina preparava-se para voltar de novo para o seu quarto quando reparou numa pequena luz de presença acesa na sala e caminhou até lá. No sofá encontrava Javi, com o corpo todo torto e com um semblante pesado. Perguntas… imensas perguntas surgiam na cabeça de Catarina. No entanto, essas perguntas teriam de ficar para outra altura. Ela decidira não acordar Javi para lhe fazer perguntas, ele parecia cansado, assustado até. Caminhou até ao outro sofá e pegou numa manta que lá estava. Cobri-o. Passou-lhe a mão pelo cabelo, sorriu e foi para o jardim. Sentou-se ao pé da piscina com os pés dentro de água. Estava frio, é verdade, mas Catarina já se sentia tolerante a (quase) todo o tipo de dor e desconforto.

            Ela não entendia como Javi mexia assim com ela, não entendia como as palavras que ele lhe dissera “E tu, tu que tens montes de gente a querer te ajudar quando ainda é tempo, ignoras todas a gente e não assumes que precisas de ajuda, que ÉS DOENTE.” não  lhe saiam da cabeça. Teria ele razão? Não… não podia. Ela não se considerava doente. A menos que … ser feia fosse uma doença. Era assim que Catarina pensava, era assim que ela encarava a vida.

            - Posso me sentar ao teu lado? – Catarina estremeceu com aquela voz.

            - Claro. – Respondeu sem nunca o olhar. Javi seguiu-lhe o exemplo mas rapidamente se arrependeu . – Está gelada! – Constatou Javi.

            - Eu sei, mas eu gosto. Faz-me bem.

            - Já alguém te disse que és masoquista? – Sim, já lhe haviam dito contudo não nas melhores razões.

            - Eu não me quero chatear nem quero discutir, estás mal podes sempre mudar-te. – Fria. Mais uma vez Catarina tinha sido fria para ele. Javi não entendia porque ela o tratava assim, porque a ele? De facto, nem Catarina sabia porque o tratava assim. Simplesmente sempre que estava perante a sua presença Catarina deixava de comandar as suas acções  não pensava, simplesmente ripostava. E ela odiava não ter puder nas suas acções.

            - Porque és sempre assim? – Questionou Javi passando-lhe a mão pela cara. Repentinamente Catarina levantou-se e afastou-se.

            - Assim como? – Javi repetiu-lhe o gesto. Tentou aproximar-se mas ela voltou a afastar-se.

            - Assim … fria.

            - Porque foi assim que a vida me obrigou a ser. – Dito isto, saiu do jardim e foi para o quarto sem dar tempo a Javi de responder.


( … )


            Passavam das 14 h quando Catarina acordou. Foi até à cozinha e leu um pequeno bilhete da Ana a dizer que ia até ao parque com o Mauro e os meninos. Foi até à sala e nem sinais do Javi. Resolveu não pensar nisso … não pensar nele. Catarina acha que não podia nem devia pensar em homens, nem por um momento que fosse.

            Voltou ao quarto , tomou um banho e vestiu-se. Foi para a sala e sentou-se no sofá. Não almoçou. Não sentia fome , nunca sentia, mas desta vez era diferente. Catarina sentia-se inquieta. As palavras de Javi não lhe saiam da cabeça e ela não sabia o que pensar. Estaria aqui o inicio da mudança da “doença” de Catarina?




(...)

            Catarina estava há já vários minutos no sofá quando sentiu a porta de casa a abrir e passado poucos segundo viu Leonor a entrar na sala completamente lavada em lágrimas. Ela já havia falado com Leonor naquele dia e parecera-lhe bastante feliz, ficou confusa sobre o estado lastimável dela agora mas mesmo assim levantou-se de repente e foi ao encontro da sua melhor amiga, abraçando-a.

            - Nô, que se passou? – Leonor nada lhe respondeu, apenas se sentou no sofá e aconchegou-se mais nos braços daquela pessoa que sabia que nunca a abandonaria.

            Passados alguns largos minutos, Leonor decide falar e explicar o que se tinha passado horas antes em casa de Rúben.

            - Lembras-te de eu te ter ligado à bocado e estar tudo bem? – Catarina assentiu com a cabeça não só a confirmar saber a que Leonor se referia, mas também para mostrar que estava ali para o que a sua melhor amiga precisasse. – Pronto, e estava! Eu e o Rúben estávamos bem, estávamos … felizes.

            - Então o que pode ter acontecido de um momento para o outro para estragar isso? – Interrompeu Catarina mostrando a sua dúvida, estando ela alheia a tudo o que se havia passado.

            - Calma. – Leonor falava entre soluços. Já desistira de tentar parar de chorar, era algo inevitável. – E lembras-te de te falar que tenho uma irmã mais velha que eu? A Sofia?

            - Sim, em Braga costumavas falar do quanto tinhas saudades dela, o quanto ela era bonita, sim lembro, mas o que tem a tua irmã haver com o Rúben?

            - Tem tudo. Eles … acho que namoraram, - Catarina tapou a boca que se abriu de imediato mostrando assim o seu pasmo perante tal afirmação. – o pior nem é isso, o pior é que a Sofia engravidou dele.

            - O QUÊ?!

            - Pois, percebes agora o que se passou? – Leonor chorava mais e mais, quando pensava que não tinha mais água para brotar nos seus olhos, eis que surge um rio invisível e as lágrimas caiem abundantemente.

            - Não, não percebo, - Afirma Catarina deixando Leonor boquiaberta. Como era possível não perceber? Na perspetiva de Leonor era óbvio a decisão que havia tomado. – Caramba, a tua irmã até pode ir ter um filho do Rúben, tu até podes ter ficado abalada com essa situação, até aí eu entendo. O que não entendo é teres desistido do HOMEM DA TUA VIDA, sim, que nunca amas-te mais nenhum e posso por as minhas mãos no fogo como nunca amarás mais nenhum, quando também tens dois filhos dele. Vai lá, vai lá a casa e diz que não queres desistir dele, diz-lhe que a Filipa e o Tomás são filhos dele. – Catarina agarra nos braços da sua melhor amiga e fá-la olha-la nos olhos – Quando vais lutar pela tua felicidade? Um dia, quando os teus filhos forem grandes vão te deixar quando descobrirem que o pai dele é alguém que eles gostam e que tu lhes ocultas-te isso, o Rúben vai estar com a tua irmã ou com outra qualquer, sim, que por muito que ele te ame já o deixas-te duas vezes , duvido muito que ele continue a tentar durante muito mais tempo ainda pior se descobrir por outros que é o pai dos meninos. Aí Leonor, aí vais perceber que é tarde de mais e que devias ter começado a lutar pela tua felicidade.

            - Queres que chegue ao pé dele e diga : “ És o pai dos meus filhos… “. Achas que as coisas são assim? – Leonor parou para poder respirar. – Ele vai ser pai do filho da Sofia. Catarina, eu sei o que é não ter os pais dos nossos filhos presente, sei o que é fazer de pai e mãe ao mesmo tempo, sei o que é ter os nossos filhos a perguntarem pelo pai e não termos uma resposta para dar… eu não quero nem vou privar a minha irmã de ter o Rúben ao lado dela, sim, que eu sei que se eu contar a verdade tanto o Rúben como a Sofia acabam com a relação deles. Deixa-os ser felizes…

            - Deixa-os ser aquilo que tu não foste não é? – Afirmou Catarina interrompendo Leonor. Esta não respondeu, aliás, não tinha nada com que argumentar, não tinha maneira de negar algo que era tão óbvio.

            Continuaram as duas no sofá mas sem voltar a tocar mais neste assunto. Catarina tinha percebido que Leonor estava decidida e que não haviam maneira de a fazer mudar de opinião.

            Ao fim da tarde, o Mauro e a Catarina trouxeram os meninos a casa, apesar de perceberem que ela não estava bem, decidiram não tocar nesse assunto pois Mauro iria falar com Rúben, decerto que teria haver com ele.


(…)


            Mais uma quarta-feira começava e Leonor tinha de se levantar e ir trabalhar.  Uma semana se tinha passado desde que decidira terminar com Rúben. Nunca mais o tinha visto, nem a ele nem a Sofia, mas hoje iria almoçar com a Sua irmã, enquanto que Rúben iria almoçar com Mauro.

            Tomás e Filipa já por diversas vezes tinham perguntado à mãe o que se passava, pois ela andava triste, no entanto, Leonor desculpava-se com o cansaço. Os meninos faziam anos no próximo sábado e já andavam a pensar na sua festa de aniversário. Faziam 3 aninhos.

            Leonor vestiu-se, vestiu os meninos e saiu enquanto Catarina lhes ficava a dar o pequeno-almoço.






            Hoje trabalhava no estádio, como tinha acontecido na última semana ( o que Leonor agradecia pois assim não se cruzava com Rúben ). A manhã passou num ápice, entre reuniões e preenchimento de papelada e falar com impressa chegou a hora de almoçar.

            Dirigiu-se para um restaurante no parque das nações onde se encontrava Sofia. Assim que lá chegou a sua irmã veio logo ao seu encontro, abraçando-a.

            - Que saudades Nô, no outro dia nem tivemos tempo de falar em condições. – Leonor obrigou-se a si mesma a sorrir. Afinal, ela amava a sua irmã.

            - Também tinha saudades tuas Sofia. – Sentaram-se e fizeram os pedidos. Leonor reparou na barriga da sua irmã. Notava-se. Pouco é verdade, mas para além de Sofia ser uma rapariga muito magra também estava a usar um vestido muito justo o que salientava a sua recente gravidez.

            Os pratos chegaram e elas falavam de coisas banais até que Sofia fala nos pais.

            - Eles tem muitas saudades tuas Leonor.

            - Se eles tivessem saudades minhas tinham me ligado durante estes três anos, e eles não fizeram isso nem uma vez.

            - Oh Nô, sabes que é complicado. Os pais ficaram muito abalados quando souberam que estavas grávida, ainda por cima nunca conheceram o teu namorado nem pai do teu filho …

            - Filhos . – Disse Leonor interrompendo.

            - Ah?!

            - Tive gémeos, uma menina e um menino, o Tomás e a Filipa.

            - Não fazia ideia, mas fico muito feliz. E quero muito conhece-los.

            - Claro. Sábado eles fazem anos e como eles ainda não são batizados estou a pensar fazer também isso no sábado. Uma coisa pequena, só para os mais chegados. Claro que tu estás convidada.

            - Posso levar o Rúben comigo? – Leonor que naquela altura bebia um golo da sua bebida engasgou-se. Teria ela o direito de recusar por não querer estar no mesmo espaço que o homem que tem o seu coração e ainda vê-lo abraçado à sua irmã ? Não, ela não tinha esse direito.

            - Claro que podes. Eu depois dou-te mais detalhes quando tiver tudo tratado.

            - Vais … vais convidar os pais? – Perguntou Sofia um pouco a medo.

            - Não! – Respondeu prontamente Leonor.

            - Vá lá, vens comigo lá a casa e falas com eles … não digas já que não, faz isso por mim, sabes que não me posso enervar. – Ao mesmo tempo que falava Sofia levou a mão à sua barriga e sorriu. Leonor sentiu-se mal ao ver aquilo, pois aquele filho que a sua irmã transportava era também filho do homem que amava.

            - Está bem, eu vou contigo lá a casa mas não prometo que os vá convidar e se começarem a mandar boquinhas eu venho-me embora.

            - Combinado. – Sofia estava radiante. Ela era uma pessoa genuína e adorava que todos estivessem bem. O que ela mais desejava era que a sua irmã e os seus pais fizessem as pazes.

            O resto do almoço continuou com conversa do “dia-a-dia”. Acabaram e dividiram a conta.  Faziam isso desde que eram pequenas.

            - Vamos entao a casa dos pais? – Sofia perguntou de novo para confirmar que Leonor não tinha desistido da ideia.

            - Sim vamos. – Leonor não mostrava muita vontade de ir discutir mas de facto sentia muitas saudades dos seus pais. Contudo, sabia que não ia correr bem. Ela e o pai tinham um feitio muito parecido e apesar de gostarem imenso um do outro estavam sempre a chocar.

            Começaram a caminhar para o carro de Leonor pois Sofia tinha vindo de boleia com uma amiga.

            - Sofia, eu queria te perguntar uma coisa… - Sofia sentiu receio. Não sabia se Leonor iria aceitar o que ela lhe iria pedir.

            - Podes perguntar claro. – Respondeu Leonor sorrindo, sem nunca imaginar o que viria dali.

            - Eu e o Rúben estivemos a falar e combinamos que ele escolhia o padrinho e eu escolhia a madrinha do nosso filho. Eu não precisei de pensar muito para saber quem queria que fosse a madrinha do meu bebé.

            - Ah, se tens receio que eu fique chateada por não ser eu acredita que não fico, vou ser tia na mesma. – Leonor não queria ser madrinha … não daquele bebé. Já lhe iria custar ser tia, então madrinha era de mais.

            - Tu não percebes-te Nô, eu quero que sejas TU a madrinha do meu filho. – Leonor parou e fixou o seu olhar no chão. As primeiras lágrimas começaram a cair, o que responderia ela? Se por um lado, tinha a sua irmã a pedir para ser madrinha do seu filho, noutra altura e noutras condições ela não poderia ficar mais feliz do que receber este convite, aliás sempre falaram em ser madrinhas dos filhos uma da outra mas nestas condições o pai daquele bebé era o homem que tinha o coração de Leonor, era aquele que era capaz de a fazer sorrir com um simples olhar, capaz de a fazer levitar com um simples sorriso ou com apenas um abraço faze-la sentir-se segura. Já seria demasiado doloroso ser tia do filho do Ruben, mas madrinha? Madrinha era de mais, implicava uma maior presença na vida do bebe e consequentemente uma maior presença na vida do Rúben. Implicaria ter de o ver no dia-a-dia a dar aquele ser aquilo que nunca deu nem a Filipa nem ao Tomas, implicaria vê-lo a dar a Sofia aquilo que nunca lhe deu a ela … implicaria perceber que de facto ele seguiu em frente … sem ela.

            - Sofia, há uma coisa … uma coisa que precisas de saber!




✓ Que irá responder Leonor?
✓ Como correrá em casa dos pais das irmãs?
✓ e a conversa entre Rúben e Mauro? Irá desabafar Rúben sobre como se está realmente a sentir?
✓ E Catarina e Javi, quando irão falar novamente? Estará Catarina a começar a admitir que precisa de ajuda?




Guapas, aqui fica mais um capitulo, gostava que todas dessem a vossa opinião!  Um simples "gostei" ou um simples "não gostei" é suficiente e podem sempre carregar nas reacções que também é rápido (;
Espero que tenham gostado do capitulo, muitas coisas ainda irão acontecer!
Beijinhos

Nii'i 

12 comentários:

  1. Adorei!
    Agora quero mesmo saber o que é que a Leonor lhe vai dizer. Fogo, ela é que é masoquista! Bolas!
    Ela devia contar tudo à irmã.
    Beijinhos

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  2. omg, que perfeito *-*
    acho que ela devia contar,pelo menos a irmã, ela merece ser feliz (:
    e acho que o ruben vai desabafar com o mauro xd
    e sim também acho que a catarina mais uns capítulos e assume a doença devido ao javi e as suas palavra eheh
    ah, fico a espera e super ansiosa pelo próximo!!
    besos, Débora *

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  3. Amoooooooooo!! Preciso do próximo, sim?
    Bye, Bia :P

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  4. Amei *.*
    Oh pá, não gosto nada de ver o Rúben e a Leonor assim :c
    Quero muito saber o que é que a Nô vai dizer à Sofia... e espero que tudo se resolva, quero vê-los bem!
    E a Catarina e o Javi... Oh meu Deus, estou mesmo a adorar a história deles *.*

    Quero muito o próximo! :)

    Beijinhos*
    Mónica

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  5. Olá!:)
    Tal como disse que quando tivesse um tempinho livre vinha até aqui,e já foi lido e ADORADO!
    O que não foi adorado foi o facto de ter acabado solha na melhor altura :P
    Quero mais!!
    beijinhos
    Rita

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  6. Olá :D

    Finalmente o teu capítulo que tanto esperava!! Como sempre AMEI *.*
    Ai, a Catarina bem que podia ser mais simpática com o Javi e abrir os olhinhos e admitir de uma vez por todas que é doente, que precisa de ajuda, que o que está a fazer está a matá-la a cada instante. O Javi apenas quer o seu bem e ela é fria com ele, talvez por já começar a perceber que ele mexe com ela de forma estranha, está a apaixonar-se e tem medo, pois teima em afirmar que está gorda e feia, quando na verdade está é a matar-se aos poucos e qualquer dia "desaparece" do mundo de tanto que emagrece.

    E quanto á Leonor, ela que deixe de pensar só nos outros e que pense nela, nos filhos. Eles também merecem ter um pai presente, ela também merece estar ao lado da pessoa que ama. Tudo bem que a Sofia até pode ser irmã dela e vai ter um filho do homem que ela ama, mas a Leonor tem de pensar primeiro na felicidade dela e só depois na dos outros, não é justo que ela esteja a sofrer.

    Respondendo agora á perguntas como sempre faço xD Primeira, por mim a Leonor dizia logo de uma vez por todas, tudo. O facto de amar o Ruben e de este ser o pai dos seus filhos, acabava-se logo com todo este sofrimento, apesar de achar que o Ruben não irá reagir bem por ela ter ocultado isto dele e ficar chateado com a Leonor. Segunda, só espero que as coisas corram bem, já é hora de a Leonor se acertar com a família e de estes recuperarem todo o tempo perdido e de os pais dela terem a hipótese de conhecer os lindos netinhos que têm. Terceira, o Ruben precisa mesmo de alguém que o ajude e desabafar é o melhor e o Mauro de certeza que será uma ótima pessoa para lhe colocar algum juízo naquela cabeça. Quarta e última, espero que falem rápido e que a Catarina perceba de uma vez por todas que precisa de ajuda e que o Javi será uma pessoa perfeita para a ajudar, ela apenas tem de começar a confiar mais nele, e pensar que precisa de melhor a sua autoestima.

    Desculpa lá o testamento, mas queria deixar toda a minha opinião e as minhas propostas de respostas ás tuas perguntas xD Agora vê lá se escreves rápido o próximo, que preciso urgentemente de outro capítulo teu, bem rápido, sff.

    Beijinhos
    Beatriz

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  7. Olá!!

    Adoro o enredo desta história! Apesar de nos enervar xD, é de facto fantástico a Sofia estar grávida do amor da vida da irmã. Acho uma ideia...magnífica, porque faz a Leonor estar numa posição tão dificil!
    É incrivel o altruismo que ela tem para sacrificar a sua felicidade pela da irma, mas mesmo assim por muito forte que seja acho que nao aguentara por muito tempo! Espero SINCERAMENTE que ela conte a verdade nem que seja à irma! Pelo menos ela iria conter-se em certos gestos e convites que poupariam a Leonor!

    Quanto ao Javi e a Catarina, aquilo esta de facto complicado. O passado do Javi inquieta-me e a doença da Catarina deixa-me receosa, por nao saber ate que ponto a podera levar! Gostava que ela tivesse metade do discernimento e força que teve para dar aquele raspanete à Leonor para enfrentar a sua doença!

    Dito isto, so tenho a dizer que quero muitooo o proximo!

    Beso
    Ana Santos

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  8. Olá!
    Como prometi, assim que tive um furinho li esta tua história...de uma só vez!

    Cada capitulo que passa, cada vez me surpreendo mais. É, sem dúvida, um enredo super viciante e com personagens com histórias de vida...brutais.
    Estava a amar o facto de o Rúben se estar a dar bem com a Leonor, mas agora...isto de a irmã estar grávida dele!!! É simplesmente fora de série (no bom sentido xD )

    Estou ansiosa para ver o desenrolar da história do outro casal *-* a Catarina e o Javi. Quero muito que ele seja o porto de abrigo dela, agora que a Leonor anda mais atarefada com os problemas dela. Quero mesmo que o Javi ajude a Catarina e que a encha de elogios, surpresas, meiguices e tudo o que uma mulher merece de um homem.

    Fico à espera do próximo.
    Besos guapa.
    Ana Patrícia Moreira.

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  9. Quando voltas a publicar?bjs

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  10. Prontoo, coitada da Leonor, ela não tem sorte nenhuma vai ser impossível o Ruben amar a Sofia como ama e sempre amará a Leonor.
    A Catarina está a começar a mudar, gosto disso!
    Besos.

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