domingo, 12 de maio de 2013

Enlaces do Passado - 21º Capitulo - "... nós não escolhemos quem amamos, simplesmente … ama-se..."





Quando Catarina ouve Marisa, percebe que fora um erro ter ido ali, fora um erro pensar que podia ser aceite na equipa. É óbvio que elas não a iriam querer lá, Catarina sabe que errou ao abandonar a sua equipa num momento em que elas mais precisavam dela. Mas aquilo que se passou naquele dia foi o despoletar do gatilho nela e Catarina sentiu-se incapaz de contrapor contra os seus próprios argumentos

Se ela própria ainda não se tinha perdoado por as ter abandonado, como poderia pedir que elas a perdoassem? Era demasiado.

Javi mantinha-se atrás da porta. Decidira não entrar com Catarina. Para além achar que ela devia fazer aquilo sozinha, também achava que Catarina tinha muitos segredos que ele desconhecia … demasiados segredos.

Ele queria ajuda-la … de uma certa maneira sentia-se ligado a ela. Mas Javi tentou. Ninguém o podia acusar de não ter tentado. Mesmo depois de Catarina o desprezar vezes e vezes sem conta, ele não desistiu. E quando, finalmente, começa a acreditar que aquilo tudo por que passou valeu a pena, eis que descobre que afinal Catarina tinha ainda mais segredos. Quantos mais segredos haverão por descobrir? Que coisas mais esconderá Catarina ? Estas dúvidas atordoavam a cabeça de Javi juntamente com o pasmamento perante o seu patrão ser avô de Catarina.

Ele decidiu deixar Catarina fazer as coisas à sua maneira, fazer as coisas sozinha. Decidiu não se meter mais. Abanou a cabeça como que afastando todos os pensamento que por lá pairavam, olhou uma última vez para Catarina e foi embora.

Javi não percebia a razão de se sentir triste por ir embora, por deixar Catarina. Afinal, ele só a conhecia á algumas semanas! Era nisso que Javi queria acreditar, mas o que ele não sabia nem imaginava, era que, no seu coração , Catarina começava a ganhar espaço, um espaço cada vez maior e mais importante. Sem saber, Javi estava a apaixonar-se por Catarina.


Por seu lado, Catarina encontrava-se de frente para a sua antiga equipa e resolve arriscar. Ela tinha de tentar … ela precisava… o voleibol era algo demasiado importante para perder mais uma vez.

- Eu sei que não vos devia, nem podia ter deixado na véspera da final da taça. Eu sei que vocês tem todas as razões e mais algumas para não me quererem ver á frente, eu magoei-vos, mas acima de tudo sei bem o quando vos desiludi. – Catarina fazia um esforço enorme para segurar as lágrimas. As suas companheiras estavam atentas ao que ela dizia, na verdade, todas elas queriam que a Catarina voltasse mas sentiam-se demasiado magoadas para a aceitarem assim tão facilmente. – Acreditem, acreditem quando vos digo que eu ainda hoje não me perdoou pelo que vos fiz. Não me perdoou por vos ter deixado, mas caramba, vocês melhor que ninguém sabem o que o voleibol representa na minha vida, sabem bem que não me teria ido embora se não fosse mesmo mesmo necessário. – Ela suspirou como que ganhando forças para continuar. – Pedir-vos desculpa é pouco, muito pouco mas é o que neste momento posso fazer. Posso pedir-vos desculpa e pedir-vos que me deixem tentar voltar a dar tudo pelo voleibol, não me vou desapontar outra vez.

- Não me … - Marisa ia falar mas Catarina interrompeu-a.

- Não falem, não hoje. Falem, falem entre todas. Sempre fomos uma equipa e sempre tomamos as decisão juntas, por isso é que tínhamos tanto sucesso, eramos unidas. Amanha, eu volto cá, e aceitarei a decisão que tomarem. – Catarina sorri e vira costas saindo do estádio.

Parou num jardim que havia entre o estádio e a sua casa. Sentou-se e foi aí que se começou a aperceber da realidade. Javi tinha ido embora… ele tinha desistido dela. Mas ela poderia culpa-lo? Não, não podia. Ela era cheia de problemas, era uma mulher confusa, estranha mesmo. Não o podia culpar por finalmente se aperceber disso.

Mas ela tinha de agradecer a Javi, agradecer por a ter levado ali, àquele treino, naquele dia. Ele deu-lhe o “empurram” que lhe faltava para ela seguir com a sua vida, conquistar de novo a vida que tinha, mas isso não incluía a sua família. Incluía voltar a jogar volei, incluía voltar a cantar e a tocar piano e concorrer de novo ao conservatório e acima de tudo incluía voltar a escrever os seus poemas.

Catarina olhou para o lado e viu um velhinho lá sentado, parecia que ele vivia naquele banco de jardim, pois tinha cobertores e uma pequena mochila com ele. Ela levanta-se e vai-se sentar ao seu lado. Conversa com ele, uma pessoa tão sábia e tão carinhosa que ela não conseguia entender como ele era capaz de viver na rua. Ele despede-se dela e diz que tem de procurar um sitio para dormir. Catarina tenta ajuda-lo, dar-lhe dinheiro ou leva-lo a uma pensão, mas ele rejeita dizendo para ela se preocupar em conquistar a sua própria felicidade.




Ela ficou marcada com aquela conversa. Como é que ele sabia que ela estava a tentar ser feliz novamente? Pegou num bloco de folhas que tinha consigo, pegou numa caneta e deixou fluir. Sim, ela de facto estava a tentar …



Passo pelo jardim
E vejo um velho, num banco sentado
Está com ar abatido
Parece tão cansado
É triste,
Que assim tenha de ser
Uma pessoa com idade
Sem ninguém a acolher
Abandonado pela família
Abandonado pelo mundo
Abandonado por Deus
Bateu mesmo no fundo
Sento-me ao seu lado
E começo a conversar
Pessoa tão simpática
E com tanto para ensinar
Pela vida,
Por tanto já passou
Muito aprendeu
Mas muito ensinou
Fala da família
Com os olhos a brilhar
Apesar do abandono
Continua a muito os amar
Nunca os esqueceu
Nem nunca os vai esquecer
Diz que falta pouco
Para falecer
Digo-lhe que é mentira
E para nisso não pensar
Dá-me a sua mão
E começa a falar
"Nunca te esqueças
Que a vida é para viver
O mundo para sentir
E a família nunca esquecer
Tens de ser feliz
A todos ajudar
Não fiques triste
De ti, para sempre, me vou lembrar"
Larga a minha mão
E no banco se deita
Sorri feliz
E os seus olhos fecha
Os olhos são fechados
Para nunca mais os abrir
Pus a mão no seu coração
E deixei de o sentir
É triste
Que assim tenha de ser
Uma pessoa de idade
Sozinha, acaba de morrer
Tantas pessoas
Chegam assim ao fim
Tantas como este velho
Sentado no banco do jardim


Assim que acabou de escrever o poema Catarina sorri, era um passo que tinha dado. Coloca tudo de novo dentro da carteira e vai para casa.


------ # ------


Leonor estava na sala com o Gonçalo a conversar quando tocam a campainha. Ela levanta-se e vai abrir a porta.

- Sofia? O que estás aqui a fazer? – A segunda parte da pergunta foi dita com os olhos meios no Rúben, que se encontrava ao lado da Sofia.

- Vim visitar a minha irmã e os meus sobrinhos.

- Entra então. – Ela e o Rúben entraram e Leonor recuou a saber se iria seguir com a sua ideia para a frente ou não. Rúben e Sofia estavam de mãos dadas, estavam felizes, ou pelo menos assim parecia por isso Leonor decidiu seguir com a sua ideia para a frente.

Chegou a sala e viu todos de pé á espera que ela os apresentasse. Quando se aproximou, Rúben olhou-a de lado, tentando esconder os ciúmes do que suspeitava.

- Rúben, Sofia este é o Gonçalo, o meu namorado e pai dos meus filhos. – Olhou Gonçalo. – Eles são a Sofia, minha irmã, e o Rúben. – Quando disse a palavra “ Rúben” , Leonor arregalou os olhos a Gonçalo para ele entender quem era ele.

- O meu namorado. – Concluiu Sofia.

Gonçalo cumprimentou Sofia e Rúben, apesar de este último o ter feio quase como que obrigação.

Leonor e Rúben olhavam-se. Leonor por seu lado sentia-se triste por saber que fora ela que escolhera ser assim, fora ela que desistira de Rúben uma vez mais. Já Rúben, olhava Leonor com desprezo, não percebendo como pode ela fazer-lhe aquilo de novo, como pode ela desistir do amor que ambos sentiam, como pode ela … desistir.

E ficaram assim os quatro naquela sala, Gonçalo e Sofia falavam alegremente, já Leonor e Rúben olhavam de esquina um para o outro, pensando como pode ser a vida tão insano num amor como o deles.



------- # -------




- Amas-me? – questionou Sofia.

            - Não percebi.

            - Não vou namorar contigo se não me amares, não sou um brinquedo Rúben. – Sofia respirou. – Vou voltar a perguntar …

            - Sofia … - tentou intervir Rúben mas em efeito.

            - Amas-me? – Rúben não sabia o que lhe responder. Não, ele não a amava, mas ele disse que iam tentar construir uma família, e isso, isso implicava amor.

            - Não te amo da maneira que tu me amas a mim, mas eu estou a tentar, estou a tentar amar-te como me amas, estou a tentar construir uma família, estou a tentar que isto resulte. Eu sei que vou conseguir, apenas … apenas tem um pouco de paciência comigo. – Sofia sorriu e aconchegou-se nos braços de Rúben.

            Sofia pensava que ele de facto estava a tentar e queria acreditar que ele ainda a iria amar, um dia. Rúben, simplesmente queria tirar Leonor da cabeça, pois ela tinha desistido pela segunda vez. E, segundo Rúben, o amor não merece terceira oportunidade. Ele só estava enganado numa coisa, não se pode forçar o amor, ele acontece sem querermos, ele atraiçoa-nos, ele escolhe quem nós muitas vezes não queremos, ele escolhe muitas vezes quem não nos merece, mas nada podemos fazer contra isso, são forças que não dependem do nosso controlo, nós não escolhemos quem amamos, simplesmente … ama-se.

     ----- # -----
    
      Estavam já a conversar há algum tempo ( basicamente só Sofia e Gonçalo falavam ) quando Rúben pede para ir á casa de banho. Leonor indica-lhe o caminho. Fora a primeira vez naquela tarde que falaram um com o outro.

Rúben estava já a demorar imenso tempo quando Sofia pede a Leonor para ir ver se estava tudo bem.

A muito custo, Leonor vai até á casa de banho mas repara que a porta está aberta e a luz apagada. Ouve gargalhadas do quarto dos meninos e estranha, pois eles ainda deviam de estar a dormir.

Ela aproxima-se e deixa-se estar na ombreira da porta a observar. Rúben brincava com Tomás e Filipa. Riam, faziam cócegas e rebolavam no chão. Pareciam pai e filho … e de facto era isso que eles eram.

Filipa olha para a porta e repara na mãe, correndo na sua direção e captando a atenção dos outros dois que ali estavam.

Leonor pega na sua pequenina no colo e esta surpreende-a com uma pergunta.

- Mãe, o Rúben pode ser o nosso pai? – Leonor olha Rúben e tenta controlar as lágrimas que lhes viam aos olhos. Catarina estava certa, Rúben amava os meninos e eles amavam-no, e Leonor, estava a privar  pai e filhos da sua relação. Mas o engraçado, é que mesmo sem saber deste laço que os unia, eles lá no fundo, sentiam-no, pois mesmo conhecendo-se à pouco tempo, eles … realmente amavam-se.


------- # --------



No caminho para casa, Catarina passa pelo meio de um jardim, já perto de sua casa e repara num piano que lá está. Ao inicio fica confusa, pois haver um piano num jardim publico não era normal, no entanto depois lembra-se de já ter ouvido nas noticias essa iniciativa. Consistia em espalhar instrumentos em zonas recatadas de jardins lisboetas para proporcionar ás pessoas um melhor contacto com a música e a juntar a isso o ar livre.

Catarina, já não se lembrava da última vez que tocara num piano e por isso o seu interior fala mais alto e ela precipita-se para ele. Senta-se, e os seus dedos começam a tremer. Podia já tocar á imensos anos, mas teria sempre essa sensação. Coloca o seu dedo indicador direito sobre uma tecla e pressiona.

Ela estremeceu.

O efeito que a música tinha nela era algo avassalador, algo inexplicável.
Rapidamente os restantes dos seus dedos ganham vida e começam a tocar uma música que ela tão bem conhecia e que tanto significado tinha para ela.

Rapidamente a sua voz se juntou aos seus dedos e assim fazia ela aquilo que a fazia feliz e a deixava serena : cantava e tocava piano.




Eu quero a sorte de um cartoon
Nas manhãs da RTP1
És o meu Tom Sawyer
E o meu Huckleberry Finn
E vens de mascarilha e espadachim
Lá em cima, há planetas sem fim
Tu és o meu super-herói
Sem tirar o chapéu de Cowboy
Com o teu galeão e uma garrafa de rum
Eu era tua e de mais nenhum
Um por todos e todos por um
Nos desenhos animados
Eu já conheço o fim
O bem abre caminho
A golpe de espadachim
E o príncipe encantado
Volta sempre para mim
Eu sou a Jane e tu Tarzan
A Julieta do meu Dartagnan
Se o teu cavalo falasse
Tinha tanto para contar
Há fantasmas debaixo dos meus lençóis
Dos tesouros que escondemos dos espanhóis
Nos desenhos animados
Eu já conheço o fim
O bem abre caminho
A golpe de espadachim
E o príncipe encantado
Volta sempre para mim
Quando chegar o final
Já podemos mudar de canal
Nos desenhos animados
É raro chover
E nunca, quase nunca acaba mal.


            Assim que a música acabou, uma lágrima lhe escorreu pelo rosto. Aquilo era mágico para Catarina. Mas ela rapidamente a limpou pois ouviu alguém falar.

            - Parabéns. Tens uma voz magnífica e tocas lindamente. Fiquei maravilhado ao ouvir-te. – Catarina estremeceu com a voz e assim que se vira para trás e vê quem fala com ela fica paralisada. 


✓ Quem será que fui a pessoa que ouviu Catarina?
✓ irá a equipa aceita-la de novo? Se sim, irá o seu avô, como patrão concordar?
✓ Sofia- Rúben, será para durar? Ou Rúben irá perceber que não se escolhe quem ama?
✓ Com o que lhe disse Filipa, irá finalmente Leonor ceder e contar a verdade?
✓ E Javi, onde andará ele?



Peço imensa desculpa pela demora em publicar, mas tenho estado com alguns problemas de saúde que me têm obrigado a passar algum tempo no hospital.
Contudo, aqui está o capitulo.  Não está como eu gostaria mas nao queria estar mais tempo sem postar. 
Aconselho mesmo a ouvir a música, vale mesmo a pena.
Espero que gostem do poema, fui eu que escrevi e é um dos meus preferidos.
Depois de lerem deixem a vossa opinião, mesmo que não tenham gostado pois ela é realmente muito importante, quem também escreve percebe o que estou a dizer. Por isso, estou a aguardar ansiosamente as vossas opiniões (;
Beijinhos

Nii'i 

18 comentários:

  1. Em relação à tua saúde, espero que melhores!
    Agora sobre o capítulo, adorei! E a música é realmente muito boa. Fez-me lembrar a minha infância :'))
    E o poema está lindo, tens muito jeito!
    Beijinhos xx

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  2. adorei!
    próximo o mais rápido possivel :)
    bj

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  3. Olá :D
    Mais um capítulo fantástico!
    Tantas perguntas que eu queria saber a resposta :p
    Aguardo o próximo!
    Beijinhos
    Ritááá xD

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  4. Esta fantastico como todos os outros.
    quero o proximo.
    As melhoras.bjs

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  5. Olá.
    Só gostei de metade, quer dizer, gostei de tudo mas só metade é que é bom.
    Fiquei super feliz por a Catarina estar a avançar com a vida dela e não acredito que o Javi a tenha abandonado. Ia dizer que quem a ouviu foi ele mas para ela ficar paralisada deve ser alguém mais tipo o pai ou assim... E acho que as colegas a vão aceitar.

    A parte "má" foi mesmo a da Leonor-Rúben-Sofia.
    Explica-me lá quando é que eles deixam de ser idiotas. É aquilo assim não dá com nada. Espero que sim, o Rúben se aperceba que o amor não se escolhe. E chama-me idiota, burra o que quiseres mas continuo com a esperança de que o filho da Sofia não seja do Rú :s

    Tanto o poema como a música são lindos. Até li a letra da música ao mesmo tempo que ela tocava xb
    Quanto a ti espero sinceramente que a tua saúde melhor e que fiques boa rápido :)

    Beijinhos
    Daniela^^

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  6. Olá :D

    AMEI MUITÃO *.* Adorei o poema está fantástico!
    Quando ás perguntas...
    1 - Não faço a mínima ideia de quem seja, mas espero que venha rápido o próximo para descobrir. xD Talvez seja o Javi...
    2 - Espero que a equipa aceite de novo a Catarina, ela merece. E quanto ao avó espero que eles consigam ultrapassar o passado e voltem a viver uma relação de neta e avó e claro quero muito que o avó dela concorde que ela volte para a equipa.
    3 - Sinceramente, espero que este "romance", se é que se pode chamar assim, entre a Sofia e o Ruben não seja para durar. Para mim, a Leonor deveria abrir o jogo de uma vez por todas e contar tudo, é muito melhor que andar a meter pessoas ao barulho, como o Gonçalo que não tem culpa de nada e vê-se agora no meio de toda esta confusão.
    4 - Era a altura certa para ela contar, e por isso espero bem que o faça!
    5 - Boa pergunta xD Mas onde raio se meteu o espanhol??? Deixa assim a rapariga sozinha e põe-se a milhas???? xD

    Depois de tudo respondido, quero rápido o próximo sff :D

    Besos
    Beatriz

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  7. Olá :)
    Antes de mais eu tenho de te dizer que adoro as musicas que metes na fic, são simplesmente lindas!
    Agora trata de juntas a catarina e o Ruben, sim? vá lá :) :)
    Beijinhos
    Didi Martins

    PS: desculpa so comentar agora mas foi-me impossivel passar por cá antes

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  8. Oiiiii :D
    Mega atrasada mas chego.
    Priemiro, AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI O POEMA! É simplesmente perfeito, maravilhoso...sentido.
    Segundo, a Leonor vai meter-se em besteira, já disse e volto a dizer! Só espero que se aperceba do que está a fazer antes que seja tarde demais. Espero, sinceramente, que ela seja sincera com o Rúben que bem merece porque, ele sim, ama-a a ela e só a ela.
    Terceiro e não menos importante: é óbvio que o Javi não desistiu da Catarina e ela que não pense nisso porque ele ama-a...mas...esta pessoa que chegou...não me cheira que seja ela. Quer-me parecer que é alguém do passado da Catarina. Fico à espera para descobrir.

    Besos.
    Ana Patrícia Moreira.

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  9. Olá!!
    Já tinha saudades de ler esta fic!
    Adoorreeii!!
    Ainda bem que o Javi deu um empurrãozinho à Catarina e agora só espero que ela seja aceite pela equipa de vólei e espero que ele volte porque tenho a certeza que eles gostam muito um do outro. O Poema é linnnnddoo!! Só espero que a Leonor conte ao Ruben tudo de uma vez por todas porque aquilo entre o Ruben e a Sofia não me parece que tenha pernas para andar. E fiquei super curiosa para saber quem foi a pessoa que ouviu a Catarina.
    Próxximmoo Rápiddoo!!
    Beijinhos.

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  10. Oi, oi!!
    Foi tarde, mas foi. lol
    Adorei! Espero que ela consiga voltar à esquipa. O Javi, ai o Javi... É sempre um senhor.
    Quanto à Leonor... Bem, eu cá acho que ela podia ficar com o Rúben. Eles amam-se e os miúdos merecem uma família.
    O poema é lindo! Gostei muito mesmo.
    O piano... grande ideia. Devia acontecer mesmo isso. As pessoas precisam de música para ver se ficam mais bem dispostas!
    E a música dos Azeitonas, já te tinha dito, aodrei-a!
    Beijinhos

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  11. Oláa, aqui estou a a pôr a leitura em dia.
    Ameii como sempre, mas não é justo, conseguiste pôr-me a chorar. Achas isso bem?!
    Espero que fiques bem rapidamente, para postares rápido o próximo capitulo que eu quero saber quem é que apareceu á Catarina. :P
    AS melhoras, bjs.

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  12. Quando voltas a publicar?bjs

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  13. A-do-rei. É mesmo lindo, e os poemas... perfeitos!! Continua, sim? :P

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  14. Adorei o capitulo e os poemas tens mesmo jeito para escrever :)
    publica o proximo o mais depressa possivél, sim?

    Beijinhos, Patrícia Silva

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  15. Olá!
    Voltei! xD
    Bem, eu quero muitoooo que a aceitem de novo na equipa! Seria fantastico para ela! E a musica e a poesia tambem sao um grande apoio! E o javi? Ai o javi volta, ai volta volta xD

    Quando ao leonor e ruben...bem estes dois nao atinam mesmo? Tenho pena que a leonor nao tenha dito a verdade :S

    Venha o proximo!!

    beso
    Ana Santos

    P.S. Quero saber quem falou com a Catarina? O Javi? O avô? aiiii

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  16. Olá!
    Voltei! xD
    Bem, eu quero muitoooo que a aceitem de novo na equipa! Seria fantastico para ela! E a musica e a poesia tambem sao um grande apoio! E o javi? Ai o javi volta, ai volta volta xD

    Quando ao leonor e ruben...bem estes dois nao atinam mesmo? Tenho pena que a leonor nao tenha dito a verdade :S

    Venha o proximo!!

    beso
    Ana Santos

    P.S. Quero saber quem falou com a Catarina? O Javi? O avô? aiiii

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