quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Enlaces do Passado - 14º Capitulo - "... tu já lhe tiraste o papel de pai não lhe queiras tirar também o papel de namorado..."


LEONOR

           
            O JJ nada disse, apenas me sorriu e foi logo atrás do Rúben  Fiquei mais descansada. Uma conversa me esperava, ou melhor uma reunião que iria decidir o meu futuro ao serviço do Benfica. Como o presidente tinha de ir ao Caixa combinamos ser lá a reunião. Acabei o meu café e fui até á sala onde iria decorrer a reunião. Bati à porta e depois de dava a devida permissão entrei.

            - Entre e sente-se Leonor. – Disse-me o presidente. – Admito que estou curioso com o seu pedido para esta reunião. Há alguma coisa que não está a acontecer do seu agrado?

             - Não, está tudo perfeito. No entanto há uma ou dois coisas que eu não lhe disse quando me contratou.

            - É algo de grave e que possa interferir com o seu trabalho?

            - Depende do ponto de vista.


            - Seja mais explicita por favor. – Era agora. Por um lado podia perder o meu trabalho ao contar a verdade, mas por outro se não contasse e quando mais tarde se descobrisse ( é impossível esconder uma coisa destas ainda por cima sendo eu uma relações públicas ) poderia ser pior. O máximo que me podia acontecer era perder o meu emprego , ok , era muito mau.

            - É o seguinte, em primeiro lugar eu ocultei-lhe o facto de ter dois filhos. – Fez a mesma cara que todos os que havia contado antes fizeram, de completamente surpreendidos. Tudo bem, era verdade que não era normal uma rapariga de 19 anos ter 2 filhos gémeos, mas caramba, também não era assim tão antiquado. Achei que era melhor continuar. – Eles estão quase a fazer 3 anos, são gémeos, chamam-se Filipa e Tomás. – Ele recostou-se na cadeira e manteve aquele olhar sério e firme. Nunca tive problemas em falar com as pessoas mas quando estava em causa perder o meu emprego, o emprego que eu amava, as coisas mudavam de figura.

            - Não sei que lhe diga Leonor. Sei que é uma excelente profissional, nestes meses que trabalha connosco não tenho nada a apontar ao seu trabalho, nenhuma critica quer da imprensa, jogadores e directores  Tem cumprido aquele que prometeu que iria fazer. Apesar de até agora ter trabalhado mais na parte de acessória estava a ponderar pô-la a usar mais a sua formação em relações publicas e ser a relações publicas do Benfica, quer modalidades, quer futebol quer assuntos da SAD. Sabe contudo, que terá uma maior exposição pública o que implica que se irá saber que tem dois filhos, especular-se sobre o pai, sim pelo que sei é solteira ou também me ocultou isso?

            - Bem, há mais uma pequena coisinha…

            - Oh meu deus, eu sabia que devia de ter tomado os calmantes quando acordei. – Disse interrompendo-me. – Só me falta dizer que o pai dos seus filhos é um atleta meu. – Engoli em seco e nada respondi. – Não é isso pois não?

            - Não é bem.

            - Ufa, assim fico mais descansado. Sabe, - recostou-se na cadeira de modo mais tranquilo, mal ele sabia que o pior ainda viria. – não sou muito a favor do relacionamento entre funcionários, gera sempre muita confusão na imprensa e sendo a Leonor o nosso ponto de ligação com a imprensa isso não iria ter muito bom impacto. Acho que o facto de ter dois filhos não irá modificar nada. Se é só isso, continua tudo igual. – Sorriu pela primeira vez desde que tinha entrado naquele escritório hoje. – Se não tem mais nada a conversar, eu vou ter de sair que tenho uma reunião com uma empresa daqui a meia hora e sabe que nunca gosto de chegar tarde. – Levantou-se. Só me apetecia gritar “ Não , não é tudo! Eu namoro com um funcionário seu, melhor, eu AMO de maneira doentia um atleta desta instituição”. Mas será que o devia dizer? É um facto que era verdade, mas a minha “nova” relação com o Rúben  ainda é muito recente e pode não resultar e iria estar a perder o meu emprego para nana. Quando a relação for mais sólida falarei de novo com o presidente. Mas e se o Rúben fica aborrecido e pensa que tenho vergonha dele? Não o posso voltar a perder. Eis uma escolha difícil: Amor verdadeiro vs Emprego de sonho!

            Decidi que noutra altura falaria com o presidente, hoje já tinham havido muitas emoções e talvez, outrora ele aceitasse melhor. Agora era esperar o Rúben não ficar chateado.

            Antes do mesmo sair, ainda combinamos uma nova reunião para rever as minhas funções no clube. Estava entusiasmadíssima com esta nova etapa que iria começar na minha carreira.

            A nível profissional cada vez mais me sentia realizada e a nível profissional para já nada mais podia pedir. Tenho os meus dois piolhinhos comigo, o homem que amo ao meu lado e tenho a melhor amiga que pode existir, que mais pode uma mulher querer?
           


CATARINA



            Não gosto nada de discutir com a Leonor. Eu sei que ela se preocupa por ser a minha melhor amiga mas não há necessidade disso.

Eu estou bem, sempre estive, ela é que não sei porque não entende isso. Eu ter o problema que ela diz? Melhor, para ela eu tenho mais que um problema… ir ao psiquiatra onde já se viu…isso é para os malucos e eu não estou maluca nem tenho nenhum problema logo não preciso de ir a nenhum psiquiatra. Eu acho que a Leonor anda masé com problemas a mais na vida dela e pensa que todos tem de ter problemas.

Mas eu também estou preocupada com a minha melhor amiga. Ela podia neste momento estar feliz com o homem que ama, casada, quem sabe, e a viver numa casa bonita com o Tomás e a Filipa , mas não, por causa daquele homem ela teve de passar por tanto ao longo deste tempo todo. Não é justo. É verdade que ela fez o que fez por amor mas se aquele sujeito não tivesse feito o que fez ela não teria ido embora.

O Rúben ama a Leonor da mesma maneira que ela o ama… de uma maneira impossível de explicar. Sempre que ela me falava de como era o amor deles antes eu pensava “ Como é possível haver amor assim! “ mas agora, depois de os ver, sei que é possível.

Tenho plena noção que nunca vou viver um amor assim. A Leonor é perfeita, eu não. Nunca nenhum rapaz vai olhar para mim sem ser por amizade. Para além de ser gorda( apesar de fazer tudo para não o ser), tenho um aspecto horrível e a cara cheia de imperfeições. Não se resolve com maquilhagem ou com operações, já nasce com as pessoas. E eu nasci assim. Feia e para viver na sombra das pessoas. Mas eu não me importo… cada um tem o seu lugar e eu “aceito” o meu.

- Tia Lia, tia Lia… - Olho para a porta da cozinha e estava lá o Tomás a chamar-me.

- Diz fofinho. – Respondi pegando nele.

- Podemos ir até ao parque? Eu e a Pipa queríamos muito ir.

- Podemos, mas primeiro vamos vestir e tomar o pequeno-almoço sim?

- Sim. – E fez aquele sorriso que derrete qualquer pessoa. De facto as crianças são a melhor coisa da vida.

Levei-o até ao quarto, dei um beijinho à Pipa e vesti-os.




Deixei-os a tomar o pequeno almoço e vesti-me também.




Depois de todos prontos seguimos para o parque. Os meninos mal lá chegaram foram logo brincar, eu sentei-me a ver um livro, sempre de olho neles. Perto da hora do almoço vieram ter comigo.

- Tia Lia podemos ir almoçar ao shopping? Já não vamos á muito tempo. – Desta vez foi a Pipa a falar. Achei boa ideia, até podia ligar á Leonor a ver se ela podia vir connosco.

- Sim podemos. A Lia vai só ligar à mãe a ver se ela pode sim? – Eles ficaram todos contentes e foram brincar mais um bocadinho.



***



( Leonor )


            Já estava à porta do Colombo á espera da Leonor. Ela disse que ia só esperar que acabasse o treino e vinha com o Rúben. Pela voz dela percebi que algo não estava bem mas não insisti, quando estivesse com ela logo veria o que se passava.

            Passado pouco tempo chegou a Leonor e o Rúben e para meu espanto o Javi. Senti-me estranha quando ele sorriu assim que chegou á nossa beira. Devia ser do vento que se fazia sentir, sim devia ser disso.

            - Mãe, eles também vem almoçar com a gente?

            - Tomás não é com a gente que se diz, mas sim connosco. E sim, vem.

            - Pode ser , eu gosto deles. – Todos nos rimos com o desabafo sincero do Tomás. Sabia que a Leonor já considerava o Javi um grande amigo por isso ficava feliz por os meninos o aceitarem, eu sabia-o. O que eu não sabia era se eu ficava feliz por o ver. “Aí Catarina, esquece esses pensamentos. Foca-te na tua vida.”

            Seguimos para dentro do Colombo. O Rúben e o Javi iam há frente com os meninos e eu ia mais atrás com a Leonor, como eles iam entretidos e não nos conseguiam ouvir resolvi saber o que se passava.
           


LEONOR



            - Nô, o que se passa? – A pergunta da Catarina apanhou-me de surpresa. Sabia que ela me conhecia, mas tão bem?

            - Hoje tive a reunião com o presidente como te tinha dito – ela assentiu com a cabeça – e contei-lhe que tinha 2 filhos.

            - Ele reagiu mal? – Perguntou de imediato.

            - Não não, a isso até nem pôs muitos problemas, o pior foi quando ele começou a falar que não aprova relações entre funcionários.

            - Conta lá isso melhor. – Pediu a Lia. Contei-lhe a conversa detalhadamente enquanto andávamos. Ela não estava a achar muita piada.

            - Diz-me que tu lhe disseste no fim que namoras com o Rúben. – Baixei a cara. Tinha noção que devia ter dito mas não consegui.

            - Não disse Lia, eu já te expliquei porque …

            - Chega Leonor, estou completamente farta das tuas desculpas. Tu arranjas sempre desculpa para fugir. – ia falar mas ela não me deixou. – Olha para a tua frente. O que vês? – O Rúben parecia uma criança, estava a brincar com os meus piolhos e estavam todos com um sorriso contagiante, até o Javi estava agarrado à barriga de tanto rir com as palhaçadas do Rúben.

            - Vejo o Rúben com os meninos. – Admiti.

            - Só vês isso? – baixei a cabeça sabia o que viria dali. – Pois, eu digo-te que vejo um homem que te ama mais que tudo nesta vida e que aceitou os teus filhos sem perguntas. Que os amas já. E isso tu não podes impedir e sabes por quê?

            - PÁRA. Não digas o que vais dizer. – Algumas lágrimas caiam-me pela cara.

            - Porque é amor de pai e de filhos e esse amor ninguém pode destruir. – A Catarina deu-lhes sinal que íamos a casa de banho, ela sabia que eu não queria que me vissem assim. Assim que chegamos à casa de banho, e por esta estar vazia ela continuou. – Aquele homem que está lá fora não faz a mínima ideia que é pai daqueles piolhos lindos mas ama-os e só os conhece á meia dúzia de dias. Pai é pai  e tu já lhe estás a tirar esse papel. – Eu continuava a chorar. – Mas eu prometi que não falava sobre o pai da Pipa e do Tomás e vou cumprir podes ficar descansada. Mas pensa, tu já lhe tiraste o papel de pai não lhe queiras tirar também o papel de namorado por não admitires que estão juntos. O Rúben não o merece, não merece mesmo. – Ela suspirou. Percebi que lhe custou falar-me assim mas a mim também me custava ouvir. Se calhar por no fundo saber que ela tinha razão. – Eu vou indo lá para fora e peço o teu almoço. Recompõe-te e vem ter connosco. – Abaixou-se ao meu nível, sim que eu já estava sentada no chão sem forças nas pernas. – Nô, sabes que eu te adoro, és a minha melhor amiga, se digo estas coisas é para ver se “acordas” para a realidade. – Ela sorriu-me e saiu. Estive algum tempo a pensar em tudo, se vir para Lisboa foi a melhor opção ou se até mesmo sair daqui o foi. Acalmei-me, retoquei a maquilhagem para não se notar que estive a chorar e fui ter com eles.






CATARINA



            Custava-me imenso falar assim para a Leonor mas aquela mulher parece que não quer ser feliz. Pode ser que este “abanão” a acorde.

            Assim que ceguei ao pé deles as crianças, e quando digo crianças refiro-me aos quatros, estavam fartos de se queixar de fome. O Rúben perguntou-me pela Leonor e eu respondi-lhe que já vinha. Fomos pedir, cada um onde quis e já que era a única que não ia ao Mac pedi ao Rúben que trouxesse para a Leonor.

            Estávamos já todos sentados quando a Leonor chega. Estava alegre… tenho esperança que seja um bom pressagio. As conversas eram sobre os mais variados temas e apesar de o Javi estar à minha frente não falávamos e muito menos eu olhava para ele. Aliás, estávamos os dois um “bocado a leste” até que o Rúben faz uma pergunta que me deixa inquieta.

            - Só vais comer isso? – Detestava que reparassem no que como, detestava mesmo. Olhei para a Leonor a ver se me ajudava mas arrependi-me nesse exacto momento.

            - Não olhes para mim, sabes perfeitamente a minha opinião sobre o que comes. – olhei de novo para o Rúben.

            - Rúben, vocês gostam dessas coisas todas gordurosas e cheia de calorias mas eu não, eu prefiro a minha saladinha que fico bem.

            - Catarina, - ouvi-lo dizer o meu nome soava estranho, era…era como se eu fosse outra pessoa, nunca antes ouvira o meu nome de maneira tão bonita mas mesmo assim não iria vacilar. – eu também adoro saladas e no verão como imensas mas alface e atum não pode ser considerada salada pois não alimenta nada e ainda por cima nessas quantidades.

            - Olha lá, quem é que pensas que és para opinares? – Admito, fui rude mas não tolero que se intrometam ainda mais quando o assunto é a minha alimentação.

            - Sou teu amigo. – Respondeu prontamente.

            - Meu amigo o tanas. Eu sei bem o que queres. Queres o mesmo que todos. Mas aviso já, vai amassar o pão para outra padaria que nesta o fermento acabou. – Percebi que todos tinham ficados estupefactos com a minha resposta, mas saiu-me. O que vale é que os piolhos estavam a brincar com os brinquedos que lhes saíram no menu e nem ouviram. Estávamos em silencio há já alguns minutos quando a pipa fala.

            - Mãe, queremos um gelado! – O Rúben prontamente se ofereceu para ir com a Leonor. Amava-a sem dúvidas. Já tinha pensado em revelar-lhe a verdade mas não posso, a Leonor nunca me perdoaria.

            Mal eles foram embora eu levantei-me dizendo que ia á casa de banho. Esperava voltar antes da Leonor porque senão íamos discutir.



RÚBEN



            Quando os meninos pediram um gelado ofereci-me de imediato para ir com a Leonor comprar, queria estar um pouco sozinha com ela. Demos a mão e saímos da mesa.

            - Tenho saudades tuas… - confessei.

            - Mas estás comigo. – respondeu-me rindo-se. Parei de andar e coloquei-me de frente para ela.

            - Não são estas saudades, são saudades dos nossos momentos mais a sós… tenho … tenho saudades de fazer amor contigo. – sussurrei-lhe ao ouvido e dei-lhe um beijo no pescoço.

            - Eu também e muito. Mais cedo do que possas imaginar vamos ter estes momentos outra vez, prometo amor. – Sorri feito estúpido.

            - Di-lo outra vez.

            - Digo o quê? – Percebi que de facto não sabia ao que me referia.

            - Chamaste-me algo que já tinha saudades de ouvir. – Ela sorriu.

            - Amor, o MEU amor. – Beijei-a. Não me importava se estávamos no shopping, o que importa somos nós os dois, e eu ama-a e quero e posso beija-la quando e onde me apetecer. Tenho saudades de a ter para mim e quero recuperar tudo o que perdi ao longo desde tempo.





            Terminamos o beijo quando nos faltava o ar, mesmo sendo um beijo discreto tirou-nos o fôlego  Compramos os gelados, a Leonor disse que não era necessário comprar para a Catarina pois ela não gostava. Estranhei mas não disse nada. Seguimos para a mesa mas quando lá chegamos a Catarina não estava, simplesmente esta o Javi a brincar com os pequeninos e os bonecos.



LEONOR



            - A Catarina?

            - A tia Lia disse que ia a casa de banho mamã. – Não, não podia. Estava a torna-se cada vez mais frequento e eu estava a deixar a minha melhor amiga “afundar-se” cada vez mais e mais.

            - Acho que fugiu foi de mim. Juro que não entendo aquela miúda. Eu fiz algo de mal? – Perguntou-me o Javi visivelmente aborrecido. Percebi que a Catarina mexia com ele. Coitado do Javi, não sabia no que se estava a meter.

            - Ela não estava a fugir de ti, estava a fugir de mim mas principalmente dela própria. Cada vez se está a tornar mais frequente. – Percebi que me olhavam atónicos. Não podia falar com os meninos a ouvir. – Pipa, Tomás, podem ir brincar um bocadinho para o parque. – Tínhamos o parque mesmo há nossa frente e assim não os perdia de vista.

            - Boa. – responderam os dois indo de seguida para lá.

            - Agora nós. – Continuei. – Eu nunca falei disto a ninguém, nem mesmo em Braga mas está a ficar com contornos drásticos. Eu não sei o que fazer mais. – Baixei a cabeça. Ela estava a destruir-se.

            - Princesa, conta-nos.

            - A Catarina tem alguns problemas não eu não posso falar, mas há um que ela não admite que o tem e cada vez está pior. Pensem comigo:  Come pouquíssimo, ela adora roupa justa mas nunca anda com ela, acha-se feia e gorda, não deixa nenhum rapaz aproximar-se e sempre que acaba de comer vai á casa de banho…

            - Ela sofre de … - interrompeu-me o Rúben.

            - Anorexia e Bulimia sim, mas admite. – Conclui. Ambos olhavam atónicos para mim.



✓Irá Javi “desistir” de catarina depois de saber da doença dela?
✓Quando irão a Leonor e o Rúben ter a noite deles?
✓Quando o Rúben irá saber que é pai?
✓Quem será o “homem” que obrigou a Leonor a ir embora quando engravidou?


Meninas, como repararam este capítulo teve revelações fundamentais para o desenrolar da história, por isso pedia que TODAS as que lessem comentassem este e deixassem o vosso “clique” nas reações, é de facto muito importante.
Aviso também que só irei publicar o próximo quando atingir um número razoável de comentários pois este capítulo fundamental por isso toca a comentar ;b
Por fim, espero que tenham gostado das revelações feitas e respondam ás perguntas colocadas (;
Beijinhos


Nii'i 





14 comentários:

  1. Fantastico adorei continua.bjs

    ResponderEliminar
  2. Espero que todas as respostas venham no proximo capitulo e que este chegue rápido!!!

    Bjokinhas
    Mariaa

    ResponderEliminar
  3. ohh que lindo!!! cada vez mais gosto da tua história, os miudos, a relaçao leonor e ruben e mesmo a da catarina e Javi. o facto de ela sofrer desta doença, cá me parece que isso ainda vai aproxima-los, hum...será?? :P

    fico à espera do proximo, rapidinho!!´´
    beijinhos!

    ResponderEliminar
  4. Estou sem palavras... cada dia melhor...

    ResponderEliminar
  5. Olá!
    Bem, que capitulo de cortar a respiraçao! Entao aí está a questão da Catarina... Grave sem duvida. Sao doenças que nao conseguimos controlar, residem na nossa mente... Ficou claro que ela tinha problemas com o corpo e com a comida pelo seu relato, aquele "Nunca nenhum rapaz vai olhar para mim sem ser por amizade. Para além de ser gorda( apesar de fazer tudo para não o ser), tenho um aspecto horrível e a cara cheia de imperfeições. Não se resolve com maquilhagem ou com operações, já nasce com as pessoas. E eu nasci assim. Feia e para viver na sombra das pessoas." mostrou tudo e sei bem que é o que passa pela cabeça de muitas pessoas. Mas apenas me apercebi da gravidade em que a situaçao ja se encontrava, apos o relato da Leonor. Ainda assim, penso que o javi nao vai desistir dela, pelo contrario, vai lutar por ela (no sentido de a ajudar a curar-se).

    Quanto ao Ruben e a Leonor, bem, nao era uma conversa facil e foi facil a Leonor sentir-se insegura. veremos o que o sermao que a Catarina deu à Leonor vai fazer!

    O capitulo estava fantastico!
    Quero o proximo!

    Beijo
    Ana

    P.S. Adorei a escolha da roupa das meninas! Vou guardar! xD

    ResponderEliminar
  6. Ora bem.
    Primeiro: Adorei!
    Isto é que foi um capítulo cheio de informação!
    Espero bem que o Javi lute pela Catarina e que o Rúben saiba que é papá. Ele e a Leonor merecem uma noite só deles e nós merecemos saber quem foi esse "senhor mauzão" que os afastou.
    Ah! E o presidente até nem foi assim tão mau como eu estava a pensar... Vamos lá ver nos próximos.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  7. Finalmente consegui atualizar-me na tua fic! :D
    Amei!! Estou simplesmente a amar a história, e esta história da Catarina-Javi ainda me deixa mais ansiosa!
    Espero o próximo! :D

    Beijinhos*
    Mónica

    ResponderEliminar
  8. Nunca perdi um capitulo da tua fic mas nunca tinha comentado e como sei que é muito importante perceber se estamos a gostar ou não, pois deixa-me dizer que estou cada vez mais "agarrada" à história, resolvi comentar e espero a partir de hoje deixar sempre aqui um comentário nem que seja com um simples "gostei"!
    beijinhos

    ResponderEliminar
  9. É raro comentar, mas nunca perdi um capitulo da fic, adoro a historia e amei o capitulo !
    Patrícia

    ResponderEliminar
  10. Olá! :D

    Bem este capítulo, foi de grandes revelações e muitas ainda estarão para vir, sim porque ainda falta saber porque a Leonor se terá afastado do Ruben.

    Quanto ás perguntas, a primeira espero que o Javi não "desista" da Catarina, mas sim que tente ajudá-la, aproximando-se mais dela e tentando tornar-se num amigo e tentar fazer com que ela veja que aquilo só lhe está a fazer mal e que aos poucos se está a matar. A segunda, espero que essa noite chegue rápido, já tiveram tanto tempo separados que agora merecem matar as saudades todas. Bem, a terceira, espero que a Leonor lhe conte o mais rápido possível porque quanto mais tempo adiar essa revelação pior. E por último, a quarta, não faço a mínima ideia de quem seja, mas espero que seja revelada brevemente e que por enquanto nos dês algumas pistas, sff.

    Quero rápido o próximo, sff.

    Ps: AMEI o capítulo!!! Absolutamente fantástica, uma história impressionante e fascinante. Continua!!!

    Beijinhos
    Beatriz

    ResponderEliminar
  11. Amei , ah e a minha teoria sempre estava certa ( Acho eu xD )
    gostei mesmo muito da parte da Catarina ' Queres o mesmo que todos. Mas aviso já, vai amassar o pão para outra padaria que nesta o fermento acabou ' e imaginei a cara do Javi xD
    O proximo pode sair rapidiho ? Beijinos , Jé :)

    ResponderEliminar
  12. Preciso do próximo rapidamente.... quero as respostas às perguntas :P

    Opa... porquê que acho que quando cair a "ficha" ao Ruben e ele perceber quem é o pai dos putos a coisa vai azedar???

    Bjs

    Mari

    ResponderEliminar
  13. Afinal o que eu pensava estava certo, a Catarina está doente,mas algo me diz que o Javi vai ajuda-la entre aqueles dois existe ali uma atração forte.
    Bjs

    ResponderEliminar