Catarina
acordou lentamente. Olhou à sua volta e percebeu que estava na sua cama.
Perguntava-se como tinha ido lá parar. A última coisa que se lembrava era de
estar a discutir com Javi e de ter visto tudo a desfocar-se à sua volta.
Com
algum custo levantou-se. Sentia-se fraca. Com tonturas. Caminhou por entre os
corredores da casa e um silêncio enorme a abrangia. Ao passar pela cozinha
olhou para o relógio vermelho que a parece do fundo albergava. 3h 45 min era o
que marcava. Era tarde, tardíssimo. Catarina pensou nos meninos e foi de
imediato ao quarto de cada um. Primeiro ao quarto de Filipa, dormia serenamente
na sua cama. De seguida foi ao quarto de Tomás e deparou-se com o mesmo
cenário. Voltou à cozinha e reparou nos casacos que lá estavam. Aí lembrou-se
que Mauro e Ana estavam lá em casa a dormir no quarto de hóspedes a tomar conta
dos meninos.
Catarina
preparava-se para voltar de novo para o seu quarto quando reparou numa pequena
luz de presença acesa na sala e caminhou até lá. No sofá encontrava Javi, com o
corpo todo torto e com um semblante pesado. Perguntas… imensas perguntas
surgiam na cabeça de Catarina. No entanto, essas perguntas teriam de ficar para
outra altura. Ela decidira não acordar Javi para lhe fazer perguntas, ele
parecia cansado, assustado até. Caminhou até ao outro sofá e pegou numa manta
que lá estava. Cobri-o. Passou-lhe a mão pelo cabelo, sorriu e foi para o
jardim. Sentou-se ao pé da piscina com os pés dentro de água. Estava frio, é
verdade, mas Catarina já se sentia tolerante a (quase) todo o tipo de dor e
desconforto.
Ela
não entendia como Javi mexia assim com ela, não entendia como as palavras que
ele lhe dissera “E tu, tu que tens montes
de gente a querer te ajudar quando ainda é tempo, ignoras todas a gente e não
assumes que precisas de ajuda, que ÉS DOENTE.” não lhe saiam da cabeça. Teria
ele razão? Não… não podia. Ela não se considerava doente. A menos que … ser
feia fosse uma doença. Era assim que Catarina pensava, era assim que ela
encarava a vida.
-
Posso me sentar ao teu lado? – Catarina estremeceu com aquela voz.
-
Claro. – Respondeu sem nunca o olhar. Javi seguiu-lhe o exemplo mas rapidamente
se arrependeu . – Está gelada! – Constatou Javi.
-
Eu sei, mas eu gosto. Faz-me bem.
-
Já alguém te disse que és masoquista? – Sim, já lhe haviam dito contudo não nas
melhores razões.
-
Eu não me quero chatear nem quero discutir, estás mal podes sempre mudar-te. –
Fria. Mais uma vez Catarina tinha sido fria para ele. Javi não entendia porque
ela o tratava assim, porque a ele? De facto, nem Catarina sabia porque o
tratava assim. Simplesmente sempre que estava perante a sua presença Catarina
deixava de comandar as suas acções não pensava, simplesmente ripostava. E ela
odiava não ter puder nas suas acções.
-
Porque és sempre assim? – Questionou Javi passando-lhe a mão pela cara.
Repentinamente Catarina levantou-se e afastou-se.
-
Assim como? – Javi repetiu-lhe o gesto. Tentou aproximar-se mas ela voltou a
afastar-se.
-
Assim … fria.
-
Porque foi assim que a vida me obrigou a ser. – Dito isto, saiu do jardim e foi
para o quarto sem dar tempo a Javi de responder.
( … )
Passavam
das 14 h quando Catarina acordou. Foi até à cozinha e leu um pequeno bilhete da
Ana a dizer que ia até ao parque com o Mauro e os meninos. Foi até à sala e nem
sinais do Javi. Resolveu não pensar nisso … não pensar nele. Catarina acha que
não podia nem devia pensar em homens, nem por um momento que fosse.
Voltou
ao quarto , tomou um banho e vestiu-se. Foi para a sala e sentou-se no sofá.
Não almoçou. Não sentia fome , nunca sentia, mas desta vez era diferente.
Catarina sentia-se inquieta. As palavras de Javi não lhe saiam da cabeça e ela
não sabia o que pensar. Estaria aqui o inicio da mudança da “doença” de
Catarina?
(...)
Catarina
estava há já vários minutos no sofá quando sentiu a porta de casa a abrir e
passado poucos segundo viu Leonor a entrar na sala completamente lavada em
lágrimas. Ela já havia falado com Leonor naquele dia e parecera-lhe bastante
feliz, ficou confusa sobre o estado lastimável dela agora mas mesmo assim
levantou-se de repente e foi ao encontro da sua melhor amiga, abraçando-a.
-
Nô, que se passou? – Leonor nada lhe respondeu, apenas se sentou no sofá e
aconchegou-se mais nos braços daquela pessoa que sabia que nunca a abandonaria.
Passados
alguns largos minutos, Leonor decide falar e explicar o que se tinha passado
horas antes em casa de Rúben.
-
Lembras-te de eu te ter ligado à bocado e estar tudo bem? – Catarina assentiu
com a cabeça não só a confirmar saber a que Leonor se referia, mas também para
mostrar que estava ali para o que a sua melhor amiga precisasse. – Pronto, e
estava! Eu e o Rúben estávamos bem, estávamos … felizes.
-
Então o que pode ter acontecido de um momento para o outro para estragar isso?
– Interrompeu Catarina mostrando a sua dúvida, estando ela alheia a tudo o que
se havia passado.
-
Calma. – Leonor falava entre soluços. Já desistira de tentar parar de chorar,
era algo inevitável. – E lembras-te de te falar que tenho uma irmã mais velha
que eu? A Sofia?
-
Sim, em Braga costumavas falar do quanto tinhas saudades dela, o quanto ela era
bonita, sim lembro, mas o que tem a tua irmã haver com o Rúben?
-
Tem tudo. Eles … acho que namoraram, - Catarina tapou a boca que se abriu de
imediato mostrando assim o seu pasmo perante tal afirmação. – o pior nem é
isso, o pior é que a Sofia engravidou dele.
-
O QUÊ?!
-
Pois, percebes agora o que se passou? – Leonor chorava mais e mais, quando
pensava que não tinha mais água para brotar nos seus olhos, eis que surge um
rio invisível e as lágrimas caiem abundantemente.
-
Não, não percebo, - Afirma Catarina deixando Leonor boquiaberta. Como era
possível não perceber? Na perspetiva de Leonor era óbvio a decisão que havia
tomado. – Caramba, a tua irmã até pode ir ter um filho do Rúben, tu até podes
ter ficado abalada com essa situação, até aí eu entendo. O que não entendo é
teres desistido do HOMEM DA TUA VIDA, sim, que nunca amas-te mais nenhum e
posso por as minhas mãos no fogo como nunca amarás mais nenhum, quando também
tens dois filhos dele. Vai lá, vai lá a casa e diz que não queres desistir
dele, diz-lhe que a Filipa e o Tomás são filhos dele. – Catarina agarra nos
braços da sua melhor amiga e fá-la olha-la nos olhos – Quando vais lutar pela
tua felicidade? Um dia, quando os teus filhos forem grandes vão te deixar
quando descobrirem que o pai dele é alguém que eles gostam e que tu lhes
ocultas-te isso, o Rúben vai estar com a tua irmã ou com outra qualquer, sim,
que por muito que ele te ame já o deixas-te duas vezes , duvido muito que ele
continue a tentar durante muito mais tempo ainda pior se descobrir por outros
que é o pai dos meninos. Aí Leonor, aí vais perceber que é tarde de mais e que
devias ter começado a lutar pela tua felicidade.
-
Queres que chegue ao pé dele e diga : “ És o pai dos meus filhos… “. Achas que
as coisas são assim? – Leonor parou para poder respirar. – Ele vai ser pai do
filho da Sofia. Catarina, eu sei o que é não ter os pais dos nossos filhos
presente, sei o que é fazer de pai e mãe ao mesmo tempo, sei o que é ter os
nossos filhos a perguntarem pelo pai e não termos uma resposta para dar… eu não
quero nem vou privar a minha irmã de ter o Rúben ao lado dela, sim, que eu sei que
se eu contar a verdade tanto o Rúben como a Sofia acabam com a relação deles.
Deixa-os ser felizes…
-
Deixa-os ser aquilo que tu não foste não é? – Afirmou Catarina interrompendo
Leonor. Esta não respondeu, aliás, não tinha nada com que argumentar, não tinha
maneira de negar algo que era tão óbvio.
Continuaram
as duas no sofá mas sem voltar a tocar mais neste assunto. Catarina tinha
percebido que Leonor estava decidida e que não haviam maneira de a fazer mudar
de opinião.
Ao
fim da tarde, o Mauro e a Catarina trouxeram os meninos a casa, apesar de
perceberem que ela não estava bem, decidiram não tocar nesse assunto pois Mauro
iria falar com Rúben, decerto que teria haver com ele.
(…)
Mais
uma quarta-feira começava e Leonor tinha de se levantar e ir trabalhar. Uma semana se tinha passado desde que decidira
terminar com Rúben. Nunca mais o tinha visto, nem a ele nem a Sofia, mas hoje
iria almoçar com a Sua irmã, enquanto que Rúben iria almoçar com Mauro.
Tomás
e Filipa já por diversas vezes tinham perguntado à mãe o que se passava, pois
ela andava triste, no entanto, Leonor desculpava-se com o cansaço. Os meninos
faziam anos no próximo sábado e já andavam a pensar na sua festa de aniversário.
Faziam 3 aninhos.
Leonor
vestiu-se, vestiu os meninos e saiu enquanto Catarina lhes ficava a dar o
pequeno-almoço.
Hoje
trabalhava no estádio, como tinha acontecido na última semana ( o que Leonor
agradecia pois assim não se cruzava com Rúben ). A manhã passou num ápice,
entre reuniões e preenchimento de papelada e falar com impressa chegou a hora
de almoçar.
Dirigiu-se
para um restaurante no parque das nações onde se encontrava Sofia. Assim que lá
chegou a sua irmã veio logo ao seu encontro, abraçando-a.
-
Que saudades Nô, no outro dia nem tivemos tempo de falar em condições. – Leonor
obrigou-se a si mesma a sorrir. Afinal, ela amava a sua irmã.
-
Também tinha saudades tuas Sofia. – Sentaram-se e fizeram os pedidos. Leonor
reparou na barriga da sua irmã. Notava-se. Pouco é verdade, mas para além de
Sofia ser uma rapariga muito magra também estava a usar um vestido muito justo
o que salientava a sua recente gravidez.
Os
pratos chegaram e elas falavam de coisas banais até que Sofia fala nos pais.
-
Eles tem muitas saudades tuas Leonor.
-
Se eles tivessem saudades minhas tinham me ligado durante estes três anos, e
eles não fizeram isso nem uma vez.
-
Oh Nô, sabes que é complicado. Os pais ficaram muito abalados quando souberam
que estavas grávida, ainda por cima nunca conheceram o teu namorado nem pai do
teu filho …
-
Filhos . – Disse Leonor interrompendo.
-
Ah?!
-
Tive gémeos, uma menina e um menino, o Tomás e a Filipa.
-
Não fazia ideia, mas fico muito feliz. E quero muito conhece-los.
-
Claro. Sábado eles fazem anos e como eles ainda não são batizados estou a
pensar fazer também isso no sábado. Uma coisa pequena, só para os mais
chegados. Claro que tu estás convidada.
-
Posso levar o Rúben comigo? – Leonor que naquela altura bebia um golo da sua
bebida engasgou-se. Teria ela o direito de recusar por não querer estar no
mesmo espaço que o homem que tem o seu coração e ainda vê-lo abraçado à sua irmã
? Não, ela não tinha esse direito.
-
Claro que podes. Eu depois dou-te mais detalhes quando tiver tudo tratado.
-
Vais … vais convidar os pais? – Perguntou Sofia um pouco a medo.
-
Não! – Respondeu prontamente Leonor.
-
Vá lá, vens comigo lá a casa e falas com eles … não digas já que não, faz isso
por mim, sabes que não me posso enervar. – Ao mesmo tempo que falava Sofia
levou a mão à sua barriga e sorriu. Leonor sentiu-se mal ao ver aquilo, pois
aquele filho que a sua irmã transportava era também filho do homem que amava.
-
Está bem, eu vou contigo lá a casa mas não prometo que os vá convidar e se
começarem a mandar boquinhas eu venho-me embora.
-
Combinado. – Sofia estava radiante. Ela era uma pessoa genuína e adorava que
todos estivessem bem. O que ela mais desejava era que a sua irmã e os seus pais
fizessem as pazes.
O
resto do almoço continuou com conversa do “dia-a-dia”. Acabaram e dividiram a
conta. Faziam isso desde que eram
pequenas.
-
Vamos entao a casa dos pais? – Sofia perguntou de novo para confirmar que
Leonor não tinha desistido da ideia.
-
Sim vamos. – Leonor não mostrava muita vontade de ir discutir mas de facto
sentia muitas saudades dos seus pais. Contudo, sabia que não ia correr bem. Ela
e o pai tinham um feitio muito parecido e apesar de gostarem imenso um do outro
estavam sempre a chocar.
Começaram
a caminhar para o carro de Leonor pois Sofia tinha vindo de boleia com uma
amiga.
-
Sofia, eu queria te perguntar uma coisa… - Sofia sentiu receio. Não sabia se
Leonor iria aceitar o que ela lhe iria pedir.
-
Podes perguntar claro. – Respondeu Leonor sorrindo, sem nunca imaginar o que
viria dali.
-
Eu e o Rúben estivemos a falar e combinamos que ele escolhia o padrinho e eu
escolhia a madrinha do nosso filho. Eu não precisei de pensar muito para saber
quem queria que fosse a madrinha do meu bebé.
-
Ah, se tens receio que eu fique chateada por não ser eu acredita que não fico,
vou ser tia na mesma. – Leonor não queria ser madrinha … não daquele bebé. Já
lhe iria custar ser tia, então madrinha era de mais.
-
Tu não percebes-te Nô, eu quero que sejas TU a madrinha do meu filho. – Leonor parou
e fixou o seu olhar no chão. As primeiras lágrimas começaram a cair, o que
responderia ela? Se por um lado, tinha a sua irmã a pedir para ser madrinha do
seu filho, noutra altura e noutras condições ela não poderia ficar mais feliz
do que receber este convite, aliás sempre falaram em ser madrinhas dos filhos
uma da outra mas nestas condições o pai daquele bebé era o homem que tinha o
coração de Leonor, era aquele que era capaz de a fazer sorrir com um simples
olhar, capaz de a fazer levitar com um simples sorriso ou com apenas um abraço
faze-la sentir-se segura. Já seria demasiado doloroso ser tia do filho do
Ruben, mas madrinha? Madrinha era de mais, implicava uma maior presença na vida
do bebe e consequentemente uma maior presença na vida do Rúben. Implicaria ter
de o ver no dia-a-dia a dar aquele ser aquilo que nunca deu nem a Filipa nem ao
Tomas, implicaria vê-lo a dar a Sofia aquilo que nunca lhe deu a ela …
implicaria perceber que de facto ele seguiu em frente … sem ela.
-
Sofia, há uma coisa … uma coisa que precisas de saber!
✓ Que irá responder Leonor?
✓ Como correrá em casa dos pais das irmãs?
✓ e a conversa entre Rúben e Mauro? Irá desabafar Rúben sobre como se está realmente a sentir?
✓ E Catarina e Javi, quando irão falar novamente? Estará Catarina a começar a admitir que precisa de ajuda?
Guapas, aqui fica mais um capitulo, gostava que todas dessem a vossa opinião! Um simples "gostei" ou um simples "não gostei" é suficiente e podem sempre carregar nas reacções que também é rápido (;
Espero que tenham gostado do capitulo, muitas coisas ainda irão acontecer!
Beijinhos
Nii'i ♥
Fantastico quero mais.bjs
ResponderEliminarAdorei!
ResponderEliminarAgora quero mesmo saber o que é que a Leonor lhe vai dizer. Fogo, ela é que é masoquista! Bolas!
Ela devia contar tudo à irmã.
Beijinhos
omg, que perfeito *-*
ResponderEliminaracho que ela devia contar,pelo menos a irmã, ela merece ser feliz (:
e acho que o ruben vai desabafar com o mauro xd
e sim também acho que a catarina mais uns capítulos e assume a doença devido ao javi e as suas palavra eheh
ah, fico a espera e super ansiosa pelo próximo!!
besos, Débora *
Próximo por favor!!!!
ResponderEliminarAmoooooooooo!! Preciso do próximo, sim?
ResponderEliminarBye, Bia :P
Amei *.*
ResponderEliminarOh pá, não gosto nada de ver o Rúben e a Leonor assim :c
Quero muito saber o que é que a Nô vai dizer à Sofia... e espero que tudo se resolva, quero vê-los bem!
E a Catarina e o Javi... Oh meu Deus, estou mesmo a adorar a história deles *.*
Quero muito o próximo! :)
Beijinhos*
Mónica
Olá!:)
ResponderEliminarTal como disse que quando tivesse um tempinho livre vinha até aqui,e já foi lido e ADORADO!
O que não foi adorado foi o facto de ter acabado solha na melhor altura :P
Quero mais!!
beijinhos
Rita
Olá :D
ResponderEliminarFinalmente o teu capítulo que tanto esperava!! Como sempre AMEI *.*
Ai, a Catarina bem que podia ser mais simpática com o Javi e abrir os olhinhos e admitir de uma vez por todas que é doente, que precisa de ajuda, que o que está a fazer está a matá-la a cada instante. O Javi apenas quer o seu bem e ela é fria com ele, talvez por já começar a perceber que ele mexe com ela de forma estranha, está a apaixonar-se e tem medo, pois teima em afirmar que está gorda e feia, quando na verdade está é a matar-se aos poucos e qualquer dia "desaparece" do mundo de tanto que emagrece.
E quanto á Leonor, ela que deixe de pensar só nos outros e que pense nela, nos filhos. Eles também merecem ter um pai presente, ela também merece estar ao lado da pessoa que ama. Tudo bem que a Sofia até pode ser irmã dela e vai ter um filho do homem que ela ama, mas a Leonor tem de pensar primeiro na felicidade dela e só depois na dos outros, não é justo que ela esteja a sofrer.
Respondendo agora á perguntas como sempre faço xD Primeira, por mim a Leonor dizia logo de uma vez por todas, tudo. O facto de amar o Ruben e de este ser o pai dos seus filhos, acabava-se logo com todo este sofrimento, apesar de achar que o Ruben não irá reagir bem por ela ter ocultado isto dele e ficar chateado com a Leonor. Segunda, só espero que as coisas corram bem, já é hora de a Leonor se acertar com a família e de estes recuperarem todo o tempo perdido e de os pais dela terem a hipótese de conhecer os lindos netinhos que têm. Terceira, o Ruben precisa mesmo de alguém que o ajude e desabafar é o melhor e o Mauro de certeza que será uma ótima pessoa para lhe colocar algum juízo naquela cabeça. Quarta e última, espero que falem rápido e que a Catarina perceba de uma vez por todas que precisa de ajuda e que o Javi será uma pessoa perfeita para a ajudar, ela apenas tem de começar a confiar mais nele, e pensar que precisa de melhor a sua autoestima.
Desculpa lá o testamento, mas queria deixar toda a minha opinião e as minhas propostas de respostas ás tuas perguntas xD Agora vê lá se escreves rápido o próximo, que preciso urgentemente de outro capítulo teu, bem rápido, sff.
Beijinhos
Beatriz
Olá!!
ResponderEliminarAdoro o enredo desta história! Apesar de nos enervar xD, é de facto fantástico a Sofia estar grávida do amor da vida da irmã. Acho uma ideia...magnífica, porque faz a Leonor estar numa posição tão dificil!
É incrivel o altruismo que ela tem para sacrificar a sua felicidade pela da irma, mas mesmo assim por muito forte que seja acho que nao aguentara por muito tempo! Espero SINCERAMENTE que ela conte a verdade nem que seja à irma! Pelo menos ela iria conter-se em certos gestos e convites que poupariam a Leonor!
Quanto ao Javi e a Catarina, aquilo esta de facto complicado. O passado do Javi inquieta-me e a doença da Catarina deixa-me receosa, por nao saber ate que ponto a podera levar! Gostava que ela tivesse metade do discernimento e força que teve para dar aquele raspanete à Leonor para enfrentar a sua doença!
Dito isto, so tenho a dizer que quero muitooo o proximo!
Beso
Ana Santos
Olá!
ResponderEliminarComo prometi, assim que tive um furinho li esta tua história...de uma só vez!
Cada capitulo que passa, cada vez me surpreendo mais. É, sem dúvida, um enredo super viciante e com personagens com histórias de vida...brutais.
Estava a amar o facto de o Rúben se estar a dar bem com a Leonor, mas agora...isto de a irmã estar grávida dele!!! É simplesmente fora de série (no bom sentido xD )
Estou ansiosa para ver o desenrolar da história do outro casal *-* a Catarina e o Javi. Quero muito que ele seja o porto de abrigo dela, agora que a Leonor anda mais atarefada com os problemas dela. Quero mesmo que o Javi ajude a Catarina e que a encha de elogios, surpresas, meiguices e tudo o que uma mulher merece de um homem.
Fico à espera do próximo.
Besos guapa.
Ana Patrícia Moreira.
Quando voltas a publicar?bjs
ResponderEliminarProntoo, coitada da Leonor, ela não tem sorte nenhuma vai ser impossível o Ruben amar a Sofia como ama e sempre amará a Leonor.
ResponderEliminarA Catarina está a começar a mudar, gosto disso!
Besos.