Catarina percebeu que Javi não iria desistir e
rende-se, sentando-se ao seu lado.
- Diz lá o que
queres que não quero perder muito do meu tempo. – Javi queria contrapor, queria
dizer que falarem não era uma perda de tempo, mas não, não iria arriscar
iniciar uma nova discussão com Catarina que poderia levar a que não tivessem a
conversa que Javi tanto queria.
- Fala-me de ti. –
Acabou Javi por pedir.
- Falo de mim?
- Sim, quero que
fales sobre aquilo que gostas, que não gostas, quero que me digas os teus medos
e os teus sonhos …
- Podes parar por ai
Javi. Porque queres saber isso tudo de mim?
- Quero conhecer-te,
só isso Catarina. – Catarina estava num conflito interno. Leonor já lhe havia
dito que podia confiar em Javi, sempre que estava com ele Catarina sentia-se …
sentia-se viva. E se … e se tentasse? Seria errado?
- Ok . – Catarina iria
tentar. Recostou-se de maneira mais comoda no sofá e começou, aquela que viria
a ser a conversa impulsionadora da história que Javi e Catarina iriam viver. –
Chamo-me Catarina Vieira, tenho 20 anos e sou de Braga. Gosto de escrever, gosto de
cantar, gosto de tocar piano e sou apaixonada por voleibol. O Benfica faz parte
de mim e sempre irá fazer. Eu quando nasci toda a minha família respirava
Benfica e esse sentimento e essa emoção foi-me dada a conhecer e cativou-me
desde o primeiro minuto. Quando digo que amo o Benfica, digo-o de coração e
acredita que quando dizem que sou louca por ele, eu assino por baixo. – Javi sorriu
de maneira ternurenta, pela primeira vez ele estava a conhecer Catarina e
pensou em fazer-lhe como que uma surpresa sobre uma coisa que ela havia dito.
- Antes de
continuares, achas que amanha posso te vir buscar por volta das 10 ? – Catarina
arregalou os olhos. Javi estava a ir depressa de mais. Javi notou e apressou-se
a explicar. – Queria te levar a um sitio que acho que vais gostar. Confia em
mim. – Pediu por ultimo Javi.
- Tudo bem. Eu peço
á Ana para ficar com os meninos.
- Mas vá , podes continuar.
– Incentivou Javi, não conseguindo esconder a alegria que estava a sentir por
finalmente ter quebrado uma das muitas barreiras que Catarina impunha à sua
volta. Ele interpretava isto como que um incentivo para não desistir do seu
principal objetivo: ajudar a Catarina a curar-se.
- Bem, não há mais
nada que possa dizer.
- Achas … bem é
que.. achas que …
- Diz de uma vez
Javier. – Ele sorriu. Apenas a sua mãe o tratava por Javier.
- Achas … achas que
posso ler mais alguma coisa que tu escreves-te?
- Já leste dois
poemas que não devias ter lido. Acho que já foi o suficiente.
- Confias-te em mim
até agora, contínua a faze-lo. – Suplicou Javi agarrando de maneira ternurenta
as mãos de Catarina. Esta levantou-se, foi até ao seu caderno e começou a
desfolha-lo. Marcou uma página e dirigiu-se a Javi.
- Toma! – disse enquanto
lhe passava o caderno para as mãos e se retirava para junto da janela. Catarina
via como que uma fraqueza estar a mostrar o que de mais profundo ir dentro de
si, mas pela primeira vez na vida decidiu atirar-se de cabeça. Enquanto Javi
lia Catarina olhava a janela.
Passou, olhou e
desviou o olhar. Fugiu de se perguntar a si mesma o que queria e o
que sentia
por ele. Ela olha-o vezes sem conta, olha-o de uma maneira doce e delicada,
olha-o de uma maneira que só ela sabe olhar, é uma maneira diferente, é a
maneira de quem ama mas nao admite.
Tudo nele serve
para a atrair, a sua voz, o seu olhar e o seu sorrir. Ela é como uma escrava do
amor, uma escrava que ama mas nao luta, uma escrava que nao sabe o que fazer,
pensar e muito menos sentir, uma escrava que só sabe amar.
Ao acabar de ler
este texto Javi apercebe-se que Catarina já sofreu por amor. Se calhar, esse
foi o ponto de viragem na sua vida que a levou á doença que hoje tem, se calhar
“uma escrava que só sabe amar” era ela, ela foi escrava do amor e agora era
escrava do próprio corpo.
- Está … sentido –
Acaba por concluir Javi.
- Podes ler o que
está a seguir. – Respondeu Catarina sem retirar os olhos da Janela. Javi vira a
página e lê.
Quero Falar
contigo
Sem saberes que sou eu
Quero que saias para sempre
Deste coração meu
Quero esquecer-te
Para nunca mais de ti me lembrar
Pois não quero
Passar a vida a chorar
Chorar por amor
Amor de te amar
Ver o brilho nos teus olhos
A cada teu olhar
Olhar de tristeza
Ou será alegria
Mas era esse olhar
Que eu antes queria
Queria o teu olhar
Queria – te a ti
Pois sei
Que ficarás sempre aqui
Sim aqui,
No meu coração magoado
Mas sei que se voltares
Ficará logo curado
Ficará curado
Dó de te ver
Á tarde, á noita
Até mesmo ao amanhecer
Mas não sei
Se te deixarei voltar
Pois não me quero
Voltar a magoar
Não sei se quero
Viver tudo de novo
Voltar a sentir no meu coração
Chama mais ardente que o fogo
É fogo o teu sorrir
É fogo o teu olhar
É fogo o teu sentir
É fogo o teu amar
Javi ficou sem saber o que dizer. Acho que estava … perfeito. Catarina
era sem dúvida uma caixinha de surpresas, que Javi, queria muito descobrir.
--- # ---
Assim que ouve o que o seu pai diz, Leonor para e fica sem reação. No
momento em que ia fazer o que ele lhe ordenara, que era sair daquela casa, a
sua mãe fala.
- Chega. Ela não vai a lado nenhum. Sempre obedeci a tudo o que disseste
mas a Leonor também é minha filha e esta casa também é minha por isso ela fica.
Se estiveres incomodado sabes onde é a porta, mas eu fazia imenso gosto que tu
ficasses e matasses saudades da nossa menina, sim, que eu bem te apanho muitas
vezes com a fotografia dela na mão. – Com aquele reparo da sua mulher, o pai de
Leonor não tem como negar as saudades que sente da filha e abraça-a.
O momento que se seguiu foi para ambos contarem o que mudou em suas
vidas durante aqueles 3 anos que estiveram separados. Leonor não conta que o
motivo de ter ido embora foi ter estado grávida mas conta que tem dois filhos,
convidando assim os seus pais a conhecerem os netos no próximo sábado, data do
aniversários dos meninos.
Ao fim da tarde, e sem darem pelo tempo passar, Leonor tem de voltar
para casa, e despede-se dos seus pais, mas desta vez sabia que era uma coisa temporária
pois iria voltar a vê-los em breve e poderia inclusivamente apresentar os seus
filhos aos avós.
Estava já perto de casa, quando Javi lhe liga.
- O que é que tu queres espanhol? – Perguntou Leonor com aquele humor
que lhe era característico.
- Quero te pedir uma coisa mas não me mates. – Leonor percebeu que não viria
coisa boa dali.
- Javi, vê-la o que vais pedir, sabes que eu gosto muito de ti mas …
- Não é nada para mim – apressou-se ele a dizer – eu sei que te vai
custar mas por favor vai a casa do Rúben que …
- Não, desculpa mas não.
- Por favor Leonor, ele tem uma coisa muito, mas mesmo muito importante para
falar contigo. Eu sei o que te custa isto por isso não te pediria se não achasse
que era realmente necessário.
- Tudo bem Javi, mas ficas desde já avisado que nem vou tentar ser
simpática. – A conversa entre ambos continua mas o assunto mudou.
Pouco depois Leonor despede-sede Javi pois está a receber uma chamada de um número que não conhece. Quando atende percebe que é Gonçalo quem lhe liga.
Assim que chega a casa de Rúben Leonor termina a chamada com Gonçalo. Aproveita que vai uma senhora a sair do prédio e entra. Sobe ao 5º andar mas
assim que fica de frente com a casa de Ruben perde a coragem e dá meia volta
para ir embora, mas Rúben, que a vira sair do carro abre a porta e chama-a.
- Leonor?
- Ela ouviu Rúben a chama-la mas não queria falar, tinha medo de não conseguir
resistir e se deixar levar por aquilo que tanto queria, mas que infelizmente,
não podia. - Leonor? - Rúben voltou a insistir, não se dando por vencido mas
ela continuava sem lhe ligar nenhuma. Rúben não teve outra opção senão
perguntar directamente aquilo que queria saber. Não tinha programado ser assim,
mas era a única maneira de fazer com que Leonor lhe prestasse atenção. - O
Tomás e a Filipa são meus filhos? - Leonor parou o que fazia e petrificou. -
Responde! - Insistiu Rúben - Mas desta vez sem mentiras - Concluiu ele.
Leonor olha para Rúben e este abre espaço como
que a dizer para ela entrar. Ela entra e senta-se no sofá. Ele segue-lhe o
exemplo. Rúben queria voltar a insistir
e perguntar outra vez se eram seus filhos mas perdeu-se a olhar para Leonor e o
coração falou mais alto.
- Diz que não me amas, diz que não me desejas, diz que nao sentes a
minha falta como eu sinto a tua, diz que não sentes ciumes da tua própria irmã,
diz que nao me queres ... diz que não te faço falta. - Pedia Rúben com a voz a
falhar.
- Sabes bem que não posso dizer isso, seria mentira
- Então porque tem de ser assim Leonor, porque? - Rúben queria berrar
mas sentia-se incapaz de elevar o tom de voz para com aquele ser que lhe
consumia alma.
- Porque eu aprendi que nós nascemos e vivemos, não para fazer aquilo
que queremos ou que nos faz feliz, mas sim para fazer aquilo que tem de ser
feito. - Leonor suspirou - Amo-te, e tu sabe-lo melhor que ninguém. - Rúben
sorriu. - Mas da mesma maneira que digo que te amo, também te digo que não há
hipótese de ficar-mos juntos. O pai da Filipa e do Tomás ligou-me e eu
resolvamos dar uma oportunidade para tentarmos formar uma família. - Rúben caiu
no sofá, colocando entre as mãos a sua cabeça. - Ambos vamos formar uma
família, uma família com pessoas que não amamos, mas falo por mim, eu vou
tentar amar o Gonçalo.
- E é assim que fica o amor que sentimos e a felicidade que podemos
ter? – Pergunta Rúben com o desespero a tomar conta da sua voz.
- O nosso amor e a nossa felicidade vão ficar como sempre ficaram. O
amor será sempre eterno mas a felicidade sempre inalcançável. – Leonor vira-se e
encaminha-se para a porta. Rúben continuava imóvel. Pensava que nada podia
piorar, mas Leonor prova-lhe que estava errado. Ela abre a porta mas antes de
sair vira-se para Rúben e diz – É o fim Rúben .. é o fim. – Sai batendo com a
porta não muito de força. Rúben atira uma almofada contra a parede como se
estivesse a atirar-se a ele próprio. Ele sabia que em parte a culpa era sua,
não lutou por Leonor quando pode. Mas Rúben ficou com uma certeza: os menino não
eram seus filhos … ou será que eram?
Rúben olha para um quadro que tem na sua sala com a seguinte frase " I want to live, not just survive!". Sem Leonor, Rúben apenas sobreviveria, não viveria.
--- # ---
Eram 10 horas da manha, Catarina estava já pronta a à espera de Javi.
Os meninos tinham ido para casa da Ana. A Leonor fora lá deixa-los quando saiu
para trabalhar.
Catarina ouve a campainha. Javi era pontual. Abriu a porta.
- Buenos dias – Saudou calorosamente Javi.
- Bom dia. – Retribuiu Catarina vincando o quanto se orgulhava de ser
portuguesa.
- Bem, vamos?
- Sim claro. – Desceram e entraram no carro de Javi. Já perto do
sitio onde Javi iria levar Catarina ele tenta novamente saber mais sobre ela.
- Então e a tua família? – Catarina engasga-se quando ouve Javi mas
responde o que sempre respondia quando esta era a pergunta.
- Deve estar bem da vida.
- Deve? – Javi era perspicaz.
- Olha, não vamos estar aqui ás voltas. Eu não falo com a minha família.
Tínhamos opiniões diferentes e fomos cada um para seu lado. Eu não falo com
eles. Eles não falam comigo. Estamos todos felizes. – Entretanto chegam ao
sitio onde Javi queria leva-la, Catarina como estava “chateada” com esta
conversa sai do carro e vai andando ao mesmo ritmo que Javi sem se aperceber
onde estava. Contudo, quando estava mesmo a entrar por aquela grande porta
vira-se para Javi e pergunta:
- O que estamos a fazer no estádio da Luz?
- Hoje há treinos de captação para o Vólei. Disseste que adoravas vólei
por isso não custa tentar.
- Tu não percebes. Eu não posso estar aqui … não posso. – Dizia enquanto
se virava para vir embora.
- Não podes porque? – Perguntou Javi pondo-se á frente de Catarina
impossibilitando-a assim de continuar o seu percurso.
- Porque este sitio para mim é … proibido. – Javi não entende a que
Catarina se refere. Mas eis que nesse momento passa alguém por eles, para e
fala.
- Catarina?! – Esta vira-se para trás e baixa o olhar. Ela sabia que não
podia estar ali. Era um erro.
- Avô … - Assim que ouve Catarina a chama-lo de avô, Javi quase que
colapsa.
- Sr. Presidente … - Diz Javi sem se aperceber verdadeiramente da
situação. Mas faz-se o click naquela cabeça. –Espera lá, o Luís Filipe Vieira é
teu avô?!
✓ Será mesmo o fim daquele casal?
✓ Nao estará Catarina a quebrar depressa demais as barreiras que impunha a Javi?
✓ Irá Rúben conformar-se com a ideia de que os meninos nao sao seus filhos?
✓ Quem será o Gonçalo e que influência terá na história?
✓ Que impacto terá na vida da Catarina este reencontro com o seu avô?
Bem meninas, aqui fica mais um capitulo.
Espero que gostem e comentem, a vossa opinião é mesmo importante.
Queria pedir também que quem segue a fic seguisse o blog, pois assim tenho uma ideia de quando seguidores tenho.
Beijinhos
Nii'i ♥
Admito que não estava a espera disto, nem da revelação da Catarina nem da Leonor continuar a negar a verdade ao Rúben.
ResponderEliminarEspero bem que não seja o fim deles e acho que o Rúben não se vai conformar com o que a Leonor lhe disse.
Adorei o capitulo, continua :)
Patrícia Silva
Bem q final :O
ResponderEliminarneta do vieira, n me importava mesmo nada ;)
bem q final :O
ResponderEliminarpróximo rapidamente sff
o.O isto é exatamente como estou! Avo?! Esta eu nao esperava mesmo! Mas calma vamos por partes xD
ResponderEliminarPrimeiro, gosto dos progressos que ha entre o Javi e a Catarina. Finalmente ele consegue começar a fazê-lo abrir-se! Mas esta nao estava a espera... Avo...
E quanto ao Ruben e a Leonor... Ha algo que nao deve ter ficado bem explicito, portanto vejamos: segundo o Dicionario Priberam da Lingua Portuguesa, mentira é o ato de mentir que por sua vez é dizer o que nao é verdade. Ora se o Ruben disse "sem mentiras" entao queria dizer "sem coisas que nao sao verdade", logo ha alguma coisa que nao bate certo... Sera que a Leonor anda a precisar de um dicionario? Ou de um bocadinho de juizo? Hum... Espero que esse juizo (ou dicionario xD) apareça em breve!!!
Beso
Ana Santos
:O Mas quem é este Gonçalo??
ResponderEliminarO que é que ele vem fazer agora? Eu aviso já que não gosto do Gonçalo!
E o Javi bem está a tentar a Catarina devia baixar mesmo a guarda! Adoro o que "ela" escreve (mas isso já sabias)!
E esta do LFV ser avô da Catarina "matou-me"!
Mais rápido por favor!!!
bjokinhas
Mariaa
Ola!
ResponderEliminarSigo a tua fic desde o início mas nunca tinha comentado. Hoje decidi fazê-lo porque sei que é importante.
Estou a gostar muito do desenrolar da história, dos poemas que escreves e adorei esta ideia do Luís Filipe Vieira ser avó da Catarina.
Por isso continua!!
aiiiii, sinto uma ponta de raiva por aquilo que fizeste neste capitulo :c
ResponderEliminarEm primeiro, não pode ser o fim deste casal, eles amam-se :c
Em segunda, a Catarina não está a quebrar depressa demais as barreiras, mas sim na altura adequada ((:
Em terceiro, não pode, ele tem que lutar, nem que tenha que pedir um teste de ADN, ouvir uma conversa 'proibida' ou qualquer coisa mas ele tem que descobrir!
Em quarto, não faço a mínima ideia de quem é o Gonçalo, mas espero que a sua influencia, seja ser apenas um 'pilar' na vida da Leonor, nada mais!!
E por ultimo, espero que ela baixa um pouco mais as guardas e fale com o seu avô, afinal era merece ter alguém dá família por perto ((:
mas pronto, espero que coloques o próximo
rápido, para eu não morrer de ataque cardíaco ihih
besos, Débora*
O que um capitulo pode fazer!!!
ResponderEliminarAcho que já o disse num comentário anterior, mas volto a dize-lo, a Catarina e o Javi são perfeitos. Pela forma como ela é casmurra com ele, mas consegue sempre abrir-se.
Agora...SER NETA DO LUIS FILIPE VIEIRA o.O ?? Desta ninguém estava à espera!!
Quero saber o porque de ser o sitio proibido e o que se passa com o passado da família da Catarina.
Quanto ao Rúben e à Leonor...bem...não era o fim que eu esperava, mas o amor consegue superar diversas barreiras e tenho, quase, a certeza que algo grande está à espera deles.
Besos guapa.
Ana Patrícia Moreira.
PS: O PRÓXIMO QUE VENHA RÁPIDOOOO!
WTF? :O agora fiquei...boquiaberta!! o avo da catarina é o presidente do SLBenfica? olha por esta eu nao esperava mesmo!!!
ResponderEliminarmas aposto que esta história ainda vai dar que falar e essa relaçao com o avo dela parece-me que nao é muito saudavel, sera???
e concordo e a Ana tem razao, nao quando diz: finalmente consegue começar a fazê-lo abrir-se loool
mas sim, em protugues correcto, ele está a conseguir com que a Catarina consiga abrir o seu coraçao e deixa-lo entrar na sua vida! :)
agora...eu tou mesmo ansiosa para saber o desenrolar desses dois :)
em relaçao ao ruben e leonor, bem...quem é esse Gonçalo?? eu espero que nao atrapalhe, ah e podias manda-lo para a China visto que gostas muito desse país! xD
mas será que ele e a Leonor ficarao juntos? hum...tenho as minhas duvidas! mas nada como esperar e saber o que irá acontecer!
fico à espera do proximo linda!
beso!
:O (Espera aí ainda estou a recuperar desta última parte...)
ResponderEliminarEla é neta do Sr. Presidente?? :O
Ok, Quero MUITO o próximo!!
O poema está lindo e o texto... Adorei!! Mesmo, adorei o texto!
Ai tu gostas mesmo de nos fazer sofrer, não gostas??? Porque é que o Rúben não pode ficar com a Leonor? E o que é que esse Gonçalo quer agora? Agora é a minha vez de dizer (ainda nem conheço o rapaz, mas...) ele que vá para a China!!
Ah e o Javi é tão querido... A Catarina é difícil, mas eu gosto mesmo dela...
Próximo!!
Bjs
Olá
ResponderEliminarAdoreiiii :)
Já te sigo :D
Beijinhos
*http://luta-por-um-sonho.blogspot.pt/ ( Blog de Histórias )
*http://princesapirralhita.blogspot.pt/ ( Blog Pessoal)
Ainda estou a assimilar tudo o que se passou. Afinal a Catarina é neta do presidente do Benfica? Por esta é que não esperava!
ResponderEliminarGosto bastante da "relação" dela com o Javi. Acho bastante querido da parte dele tentar ajuda-la. Já agora os poemas e os textos são lindo.
Agora o Rúben e a Leonor. Não percebo porque é que ela não cede. Ela prefere abdicar da sua felicidade em prol do Rúben ficar com a sua irmã que está gravida do Rúben ( o que também foi uma grande surpresa, não esperava que ela tivesse engravidado uma rapariga e ainda por cima a irmã da Leonor). Porque é que não lhe diz a verdade? Que os filhos dela são do Rúben?
Ainda agora chegou e não gosto dele. Mas quem é esse Gonçalo? Acho que pode dar aos cordelinhos e voltar para onde saiu.
Agora espero impacientemente pelo próximo porque preciso dele e muito.
Beijinhos
Tânia Matos
Fantastico adorei.Gostava que o Ruben descobri-se que os meninos eram dele.
ResponderEliminarQuanto á Catarina e oJavi gosto de os ver juntos.bjs
Olááá guapa ;)
ResponderEliminarWowww que capitulo! Amei, se bem que preferia que a Leonor contasse a verdade, de uma vez...
A Catarina ser neta do Sr. president!? Ainda estou parva... não esperava mesmo!
Ah e quanto ao Gonçalo, nem sei quem é, mas digo-te já que nem um bocadinho gosto dele, é mau! :(
Espero o próximo ;)
Beijinhos
Didi Martins
Olá.
ResponderEliminarComo prometido li a tu fic e nem sei por onde começar.
Normalidade - Tristeza - Felicidade - Tristeza
E quase lágrimas.
Se calhar ´melhor começar por aquilo que talvez seja mais fácil.
Acho que o Javi vai ser a 'salvação' da Catarina.
Ela precisa de ajuda, para se ver como realmente é.
E o Javi está disposto a dar essa ajuda.
Espero que ela realmente melhore porque é verdadeiramente triste ver/ler alguém neste estado.
E o Luís Filipe Vieira avô dela? Não esperava, aliás pensava que a família dela era de Braga.
Agora a parte mais difícil, ou talvez não.
A Leonor e o Rúben.
Estava eu toda contente que tirando as primeiras semanas eles voltaram a estar juntos de forma relativamente fácil.
Ele já estava a começar um relação com os filhos DELE.
E depois aparece a Sofia.
E isto ficou verdadeiramente estranho: pai dos filhos de duas irmãs.
Espero sinceramente que o facto dele ser pai do filho da Sofia seja um engano ou qualquer coisa do género.
E não me agradou nem um bocadinho aquele Gonçalo.
Vamos lá ver o que vai sair de lá.
E pronto, acho que montes de outras coisas estão a passar-me pela cabeça mas não consigo escrever nem metade, nem quero porque coitadinha de ti que já estás a ler este grande comentário ainda ter de ler mais era do piorio.
Espero pelo próximo capítulo.
Beijinhos
Daniela^^
Ameii o capitulo! Completamente! Estou a gostar cada vez mais da história da Catarina e do Javi *-* Em relação ao Gonçalo ser o pai dos meninos, não acredito muito, acho que é um amigo da Nônô, que a ajudou na altura e a quem ela pediu este ''favor''.
ResponderEliminarE o que mais me surprendeu: o Sr. Presidente o avô da Catarina? OH MEU DEUS Nii'i!
Estou muitooo ansiosa pelo próximo!
Beijinhos*
Mónica
Olá :D
ResponderEliminarAdorei!
Fiquei completamente baralhada, então mas afinal o Ruben não é o pai dos meninos? Cá para mim ela está outra vez a mentir, mas e este Gonçalo? Quem é? Que importância terá na história?
Ui e o Luis Filipe Vieira, avô da Catarina, não estava de todo à espera ahah
Bem agora estou ainda mais curiosa para saber o que vem a seguir!
Beijinhos
Ritááá xD
Olá! :D
ResponderEliminarAMEI o capítulo!
Ainda bem que a Catarina deixou algumas das inseguranças que tinha e resolveu falar um pouco de si ao Javi. E o Javi foi um grande amigo, ao levá-la até ao estádio para assim ela tentar seguir o seu sonho de jogar vólei. Mas este fim... ela neta do Luis Filipe Viera... fiquei em choque :o
As minhas preces foram ouvidas xD Ainda bem que a mãe da Leonor resolveu intervir e acolher a filha e depois daquilo que ela disse, também o pai dela ter admitido que sentia saudades dela, apesar de tudo o que se passou. Quanto ao Ruben, achei muito mal ela ter mentido em relação a quem é o verdadeiro pai dos meninos, ele tem o direito de saber toda a verdade. E este Gonçalo... hum, quem será? Deixou-me super curiosa, isto dele aparecer e a Leonor tentar ter uma vida em conjunto com ele não vai correr bem.
Respondendo agora ás tuas perguntas no final...
1º Mas qual fim? Eles têm é de ficar juntos, basta de mentiras, depois de tanto tempo afastados, eles merecem ser finalmente felizes.
2º Só espero é que ela não se venha a arrepender de ter revelado parte de si ao Javi, mas penso que não será depressa demais, aliás ela precisa de apoio, de um ombro amigo e o Javi será perfeito.
3º Espero bem que ele não se conforme e que peça nem que seja para fazer um teste de paternidade á Leonor para saber se os meninos são ou não filhos dele. É só ele fazer bem as contas e irá perceber que os meninos realmente são seus filhos ou então isso queria dizer que enquanto a Leonor andava com ele, andava também com outro, coisa que não aconteceu porque ela amava-o e ama o Ruben, nunca seria capaz disso. Por isso o menino Amorim que abra bem os olhos e que deixe de ser tapadinho e que pare de acreditar nas mentiras da Leonor.
4º Não faço a mínima de quem seja o moço, mas espero que não venha fazer muitos estragos e já agora quero saber quem realmente é ele.
5º Só espero que o reencontro seja bom, que consigam ambos conversar e se entender e que ele a ajude, era muito bom.
Para concluir aqui o testamento...
Quero o próximo o mais rápido possível, sff. Não nos deixes mais tempo a morrer de curiosidade!
Besos guapa
Beatriz
Primeiro de tudo: Olá :)
ResponderEliminar2: Tu consegues surpreender-me sempre pela positiva, como consegues?! És incrível #.# Já alguma vez que tinha dito que gosto muito, muito de ti? xD
3: Eu quero um avô daqueles! Gosto muito dos meus mas ser neta do senhor Luís Filipe Vieira deve ser... No mínimo especial! Queria ter acesso privilegiado aos balneários, a informação... Extra e acesso aos próprios jogadores xD
4: Eu tenho um trauma com Gonçalos e este não será exceção á regra por isso vê lá se o mandas para a China como tu és especialista a mandá-los, com todo o coração, carinho e amizade (ou não)!
5: Ela que diga de uma vez que o Rúrú é o pai porque eu tenho um 6ºsentido que me diz que sim!
6: A Leonor que pare de arranjar problemas e dificuldades com o Rúben que eles ficam bem juntos e merecem!
7. Quanto à Catarina, ela guarda tudo para ela, ela sofre em silêncio, tem de aprender a dizer os seus sentimentos, mas através dos poemas, o Javi também mostra exatamente aquilo que é.
8: Ela que deixe o Javi aos poucos entrar na vidinha dela e a ajude a melhorar, a entrar na vida dela e quem sabe escreverem um futuro. Assim como a Leonor e o Rúrú!
9: Quanto á invejosa que põe "não gosto" ela que dê meia volta e baze, porque já chateia é sempre o mesmo! Quem não está bem que se mude, sempre me ensinaram isso e caso não saiba, eu ensino!
10. É inveja minha querida Catarina não ligues! :$
Confio em ti para decidires o futuro deles (dos 6)!
Beijinhos guapissíma,
Rita Carvalho
PS: Já te disse que te adoro? xD
Adoro como escreves tens mesmo jeito! Não quero que seja o fim...! Mas o amor verdadeiro supera tudo e todos! Adoro a fic, continua o bom trabalho!
ResponderEliminarBeijinhos, Carolina*
Ufa... Consegui terminar de ler os capítulos todos.
ResponderEliminarTu és absolutamente genial, adoro a maneira como escreves, como prende as pessoas e como fazes sempre que haja uma reviravolta na história, história essa magnifica, com um passado que prende
Quero que continues a escrever tão bem ou melhor como agora.
Quero saber quando o Ruben descobre que eles são seus filhos, quero saber porque a Leonor abandonou Lisboa, quero saber o passado da Catarina e quero saber muitas mais coisas que virão aí, tem a certeza disso.
Continua assim
Beijinhos
Marcela
Os poemas estão, nem sei como dizer perfeitos, traduz completamente os sentimentos da Catarina e gostei muito do facto de ela ter deixado o Javi ter lido, significa que confia nele.
ResponderEliminarQuanto á Leonor, nem sei. Mas afinal que é esse Gonçalo?
Beijos.